Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9690
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
A MATERIALIDADE DO MEDO: O PAPEL DA NARRATIVA JORNALÍSTICA NA AMPLIAÇÃO DESTE ESTADO AFETIVO
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
No presente artigo, estamos desenvolvendo uma reflexão que toma o medo como eixo central da conexão entre o mundo das notícias e dos leitores, ouvintes e telespectadores. O ponto de partida é a aceitação de que tal sentimento é um tipo de representação social que estabelece
uma espécie de consenso entre a população, neste caso especial a do Rio de Janeiro, produzindo sentidos sobre o espaço urbano. Para tanto, especialmente para provocar uma aproximação entre os campos da comunicação e da psicologia, recuperaremos algumas contribuições de dois célebres autores, Mikhail Bakhtin e Lev Vygotsky, particularmente no que diz respeito à dimensão da cultura como elemento estruturante da interação social. Num segundo momento, nos deteremos sobre a questão da centralidade da cultura, destacando a luta ideológica! em torno da qual se produz a construção hegemônica dos significados.
Compartir