Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9641
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Objetivos de Desarrollo Sostenible
05 Igualdade de gêneroColecciones
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
DISTINTOS ENFOQUES SOBRE ESTEROIDES ANABOLIZANTES: RISCOS À SAÚDE E HIPERMASCULINIDADE
Titulo alternativo
Distinct approaches towards anabolic steroids: risks to health and hypermasculinityAfiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Abordam-se dois enfoques sobre o uso de esteroides anabólicos androgênicos (EAA): o primeiro encontra-se na literatura biomédica, centrada em seus efeitos na saúde de homens jovens; o segundo refere-se aos próprios usuários, focalizando os aspectos socioculturais do consumo. Foi utilizada metodologia qualitativa a partir da análise de dois tipos de material: (i) artigos da área biomédica; (ii) material de pesquisas realizadas entre 2001 e 2004, incluindo etnografia e entrevistas semiestruturadas com 19 homens praticantes de jiu-jítsu no Rio de Janeiro. Os resultados indicam um descompasso entre o enfoque biomédico, que condena o uso considerado não terapêutico de EAA e as representações e práticas dos usuários que recorrem a essas substâncias com o objetivo de aprimoramento da força e da musculosidade. Conclui-se que a relação entre o consumo de substâncias anabolizantes e a construção social da masculinidade precisa ser mais estudada no âmbito da saúde pública.
Resumen en ingles
Two approaches towards anabolic androgenic steroid (AAS) use are dealt with: the first is found in the biomedical literature, centered on the effects on young men’s health; the second refers to the users themselves, focusing on the sociocultural aspects of consumption. Qualitative methodology was used, based on analysis of two types of material: (i) articles from the biomedical field; (ii) material from studied conducted between 2001 and 2004, including ethnography and semistructured interviews with nineteen male jiu-jitsu fighters in Rio de Janeiro. The results indicate that there is a mismatch between the biomedical approach, which condemns the non-therapeutic use of AAS, and the representations and practices of users who resort to these substances
with the goal of improving strength and muscularity. It is concluded that the relationship between anabolic substance consumption and the social construction of masculinity needs to be further studied within the context of public health.
Compartir