Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9303
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
10 Redução das desigualdadesColeções
Metadata
Mostrar registro completo
PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE NO BRASIL: CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
Autor(es)
Szwarcwald, Celia Landmann
Malta, Deborah Carvalho
Pereira, Cimar Azeredo
Vieira, Maria Lucia França Pontes
Conde, Wolney Lisboa
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Damacena, Giseli Nogueira
Azevedo, Luiz Otavio de
Silva, Gulnar Azevedo e
Theme Filha, Mariza Miranda
Lopes, Cláudia de Souza
Romero, Dália Elena
Almeida, Wanessa da Silva de
Monteiro, Carlos Augusto
Malta, Deborah Carvalho
Pereira, Cimar Azeredo
Vieira, Maria Lucia França Pontes
Conde, Wolney Lisboa
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Damacena, Giseli Nogueira
Azevedo, Luiz Otavio de
Silva, Gulnar Azevedo e
Theme Filha, Mariza Miranda
Lopes, Cláudia de Souza
Romero, Dália Elena
Almeida, Wanessa da Silva de
Monteiro, Carlos Augusto
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Resumo
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é um estudo de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE em 2013. Tem como objetivo caracterizar a situação de saúde e os estilos de vida da população, bem como a atenção à sua saúde, quanto ao acesso e uso dos serviços, às ações preventivas, à continuidade dos cuidados e ao financiamento da assistência. O tamanho de amostra é de 80.000 domicílios e permitirá a estimação de alguns indicadores no âmbito das Unidades Federativas, capitais e regiões metropolitanas. O questionário é subdividido em três partes. As duas primeiras são respondidas por um residente do domicílio e abrangem perguntas sobre as características desse domicílio e a situação socioeconômica e de saúde de todos os moradores. O questionário individual é respondido por um morador de 18 anos ou mais, selecionado com equiprobabilidade entre todos os residentes adultos do domicílio e focaliza morbidade e estilos de vida. Para este indivíduo foram feitas aferições de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial e exames laboratoriais para caracterizar o perfil lipídico, o nível de glicemia no sangue e determinar o teor de sódio na urina. Os exames laboratoriais foram feitos em uma subamostra de 25% dos setores censitários selecionados.
Resumo em Inglês
The National Health Survey is a household-based
nationwide survey carried out by the
Ministry of Health in partnership with the Brazilian
Institute of Geography and Statistics. The
scope of the survey is to establish the health status
and lifestyles of the population – as well as how
they look after their health – with regard to access
and use of services, preventive actions, continuity
of care, and health care financing. The sample
size is 80,000 households and enables the calculation
of some indicators at different geographic
levels, namely states, capitals, metropolitan and
rural areas. The questionnaire is divided into
three parts. The first two are answered by one
resident and include questions on the household
characteristics and on the social and economic
level and health status of all inhabitants. The individual
questionnaire is answered by an adult
(aged 18 years or more), selected with equal probability
among the adult residents, and focuses on
morbidity and lifestyle. For this individual, measurements
of weight, height, waist circumference
and blood pressure are taken, as well as laboratory
exams to characterize the lipid profile and blood
glucose level, as well as determine the urine sodium
content. The laboratory exams are taken in a
subsample of 25% of the census sectors selected.
Compartilhar