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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
- IFF - Artigos de Periódicos [1287]
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TRANSCRANIAL SONOGRAPHY AS A DIAGNOSTIC TOOL FOR PARKINSON’S DISEASE A PILOT STUDY IN THE CITY OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Título alternativo
A Ultrassonografia transcraniana como método diagnóstico para a doença de Parkinson: um estudo piloto na cidade do Rio de Janeiro, BrasilAutor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Neurologia Professor Sérgio Novis. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Setor de Distúrbios do Movimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Adjunto de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
University of Tübingen. Hertie Institute of Clinical Brain Research. German Center of Neurodegenerative Diseases. Department of Neurodegeneration. Germany.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Setor de Distúrbios do Movimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Adjunto de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
University of Tübingen. Hertie Institute of Clinical Brain Research. German Center of Neurodegenerative Diseases. Department of Neurodegeneration. Germany.
Resumo
No Brasil não há estudos sistemáticos sobre a Ultrassonografia Transcraniana (USTC),
modalidade de neuroimagem que visualiza estruturas ecogênicas profundas do
parênquima cerebral utilizando ultrassom. Objetivo: Determinar a porcentagem
de indivíduos com janelas ósseas adequadas e a capacidade da USTC da substância
negra (SN) de discernir pacientes parkinsonianos em amostra brasileira. Método: USTC
realizada com equipamento AcusonX300 (Siemens, Germany) em 37 indivíduos: 23 com
doença de Parkinson (DP) e 14 controles saudáveis. Resultados: 10,8% dos participantes
apresentaram janelas acústicas temporais inadequadas. As áreas de ecogenicidade da SN
foram maiores nos pacientes (média±desvio padrão, 0,31±0,08 cm
2
) do que nos controles
(média±desvio padrão, 0,17±0,02 cm
2
). A USTC identificou 88,2% dos pacientes com
DP. Conclusão: Grande proporção de brasileiros parece ser elegível para a realização
de USTC. Um número expressivo dos pacientes com DP poderia ser diagnosticado com
base no aumento da área ecogênica da SN. Contudo, esses dados preliminares devem
ser corroborados com amostra mais numerosa.
Resumo em Inglês
In Brazil there is no systematic study on Transcranial Sonography (TCS), a neuroimaging
method that depicts echogenic deep brain structures using ultrasound. Objective: To
establish the percentage of subjects with permissive temporal windows and to address the
ability of TCS of the substantia nigra (SN) to distinguish parkinsonian patients in a Brazilian
sample. Method: We performed TCS using the Acuson X300 (Siemens, Germany) in 37
individuals: 23 with Parkinson’s disease (PD) and 14 healthy controls. Results: 10.8% of
subjects had insufficient temporal acoustic bone windows. SN echogenic areas were larger
in patients (mean±SD, 0.31±0.08cm
2
) compared to controls (mean±SD, 0.17±0.02cm
2
). TCS
accurately identified 88.2% of PD patients. Conclusion: A large proportion of Brazilians
seem to be eligible for TCS. An expressive number of PD patients could be diagnosed by
TCS based on an expanded SN echogenic area. However, the current data is preliminary
and must be corroborated by larger studies.
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