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INCIDENCE OF CERVICAL INTRAEPITHELIAL LESIONS IN A POPULATION OF ADOLESCENTS TREATED IN PUBLIC HEALTH SERVICES IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL.
Título alternativo
Incidência de lesões intra-epiteliais cervicais em população de adolescentes atendidas em serviço público de saúde no Rio de Janeiro, BrasilAutor(es)
Afiliação
Centro Universitário Serra dos Órgãos. Rio de Janeiro, Teresópolis, Brasil. / Hospital Geral de Jacarepaguá. Ambulatório de Ginecologia para Adolescentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
This study aimed to estimate the incidence and
types of cervical cytopathological findings in
adolescents who were treated in public health
services between 1993 and 2006. This is a cohort
study, with the following inclusion criteria: < 20
years of age, sexually-active, without cervical le-sions upon entry into the study or sexually ac-tive < 1 year. The data were collected from 403
adolescents’ medical records. Incidence density of
cytopathological alterations was estimated and
the actuarial method was used to calculate the 5-year incidence during follow-up after sexual ini-tiation. In the first year of sexual activity, the inci-dence of cervical lesions was 24.1%. The incidence
decreased to 3-8% over the following 4 years. The
incidence density was 4.7 cases per 100 persons
per year. The first abnormal cytological diagnosis
showed atypical squamous cells of undetermined
significance (ASCUS) in 5.5% (22) of patients, low-grade squamous intra-epithelial lesions (LSIL) in
28% (113), and high-grade squamous intraepi-thelial lesions (HSIL) in 3% (12). Eight (67%) cas-es of HSIL occurred during the first year of sexual
activity. The incidence of cytopathological find-ings at beginning of sexual life is high, suggesting
the importance of including sexually-active ado-lescents in cervical cancer prevention programs
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