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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8388
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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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ESTRATÉGIAS DE VACINAÇÃO CONTRA LEISHMANIOSE VISCERAL E CUTÂNEA LIÇÕES DOS MODELOS EXPERIMENTAIS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
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Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
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Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Resumo
Leishmanioses são doenças transmitidas por vetores causadas pelo parasito intracelular Leishmania, responsável
por significante morbidade e mortalidade no mundo, constituindo um importante problema de saúde pública. Uma
vez que não há método preventivo disponível e que a terapia com drogas é tóxica e já apresenta resistência, o
desenvolvimento de uma vacina é cada vez mais importante. O fato de que a recuperação de uma primeira infecção
confere proteção contra uma re-infecção sugere que o controle das leishmanioses através da vacinação é possível.
Além disso, muitas evidências a partir de estudos com modelos experimentais indicam que a proteção pode ser
gerada pela imunização com antígenos do parasito e/ou do vetor. Esta revisão aborda às estratégias envolvidas no
desenvolvimento de vacinas contra a leishmaniose experimental visceral e a leishmaniose cutânea e os recentes
achados nesta área de pesquisa
Resumo em Inglês
Leishmaniasis are vector-borne diseases caused by the intracellular protozoan parasite Leishmania, which cause significant
morbidity and mortality worldwide and therefore constitute an important public health problem. Since no prevention
method is available, drug therapy is toxic and drug resistance is growing, vaccine developments against this important
pathogen is paramount. The fact that recovery from a primary infection confers protective immunity against re-infection
suggests that control of leishmaniasis by vaccination is possible. Also, extensive evidence from studies in experimental
models indicates that solid protection can be achieved by immunization with parasite and/or vector antigens. This review
focuses on the strategies currently employed for the development of vaccines against visceral and cutaneous experimental
leishmaniasis and the recent findings obtained in experimental models of infection.
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