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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7746
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
05 Igualdade de gêneroColeções
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CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE O ADOECIMENTO DE HOMENS COM CÂNCER
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Educação e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Resumo
Este estudo teve por objetivo identificar as concepções de psicólogos sobre a experiência de adoecimento em homens com câncer. Na perspectiva da Pesquisa Qualitativa e dos referenciais das Teorias de Gênero, foram entrevistados 13 psicólogos que atuam em serviços especializados em oncologia de Belo Horizonte–MG. Os resultados apontam para as implicações do processo de socialização e construção da identidade masculina na experiência de adoecimento por câncer, refletindo em dificuldades de mobilização e adesão ao tratamento oncológico. Ao enfatizar a dimensão biológica, a estruturação psíquica e os aspectos socioculturais como constituintes dessas singularidades, o discurso dos entrevistados indica o determinismo e a culpabilização destes sujeitos, desconsiderando aspectos organizacionais e institucionais que contribuem para esse cenário. Observa?se a necessidade de construção de espaços crítico?reflexivos que possibilitem a discussão sobre as especificidades de gênero nos serviços de saúde, na perspectiva da universalidade, equidade e integralidade.
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