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AIDS E GRAU DE ESCOLARIDADE NO BRASIL: EVOLUÇÃO TEMPORAL DE 1986 A 1996
Titulo alternativo
AIDS and level of education in Brazil: temporal evolution from 1986 to 1996Autor
Afiliación
Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS, Brasília, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS, Brasília, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS, Brasília, Brasil.
Resumen en portugues
Este trabalho analisa a evolução temporal dos casos de AIDS por grau de escolaridade como variável identificadora do nível sócio-econômico do caso. Todos os casos de AIDS em indivíduos com idades entre 20 e 69 anos, notificados até 29 de maio de 1999, diagnosticados entre 1986 e 1996, foram incluídos no estudo. As taxas de incidência para ambos os sexos foram calculadas segundo dois graus de escolaridade - "grau 1" (casos com até oito anos de estudo) e "grau 2" (com mais de oito anos de estudo) -, por região e ano de diagnóstico. Entre os homens, as taxas de incidência de AIDS para aqueles com menor escolaridade ultrapassam (sendo mais evidente na Região Sudeste) ou se aproximam das taxas dos homens com maior escolaridade. Para as mulheres, a evolução temporal das taxas mostrou maior ritmo de crescimento entre as mulheres de menor escolaridade para todas as regiões, sendo que, na Sudeste, as taxas entre as mulheres com menor escolaridade ultrapassa as taxas daquelas com maior escolaridade em anos anteriores a 1989. Concluindo, a presente análise mostra, de forma consistente, que a epidemia de AIDS no Brasil se iniciou nos estratos sociais de maior escolaridade, com progressiva disseminação para os estratos sociais de menor escolaridade.
Resumen en ingles
This article analyzes the temporal distribution of reported AIDS cases by level of education
used as a proxy variable for individual socioeconomic status. All AIDS cases aged 20-69
years and reported through May 29, 1999, with date of diagnosis between 1986-1996, were included
in the study. Incidence rates were calculated for men and women according to level of education
(“level 1” up to 8 years of schooling and “level 2” with over 8 years of schooling), by five
geographic regions, and by year of diagnosis. Incidence rates for men with less schooling were
close to or higher than those for men with more schooling (particularly in the Southeast region).
For women, a time series showed that incidence rates increased at a higher rate among women
with less schooling in all regions of the country; in the Southeast, the incidence rate for women with less schooling was already greater than for women with more schooling by 1989. According to the present analysis, the AIDS epidemic in Brazil began among people from the more highly educated social strata and progressed steadily through to the less educated social strata, especially among women.
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