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DYARRHEAL SYNDROME IN A PATIENT CO-INFECTED WITH LEISHMANIA INFANTUM AND SCHISTOSOMA MANSONI
Autor
Afiliación
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Hospital Eduardo de Menezes. Belo Horizonte, MG, Brazil/Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Hospital Eduardo de Menezes. Belo Horizonte, MG, Brazil
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Patologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brazil
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Hospital Eduardo de Menezes. Belo Horizonte, MG, Brazil
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Patologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brazil
Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brazil
Resumen en ingles
This case report describes an atypical clinical presentation of visceral leishmaniasis affecting the digestive tract and causing malabsorption syndrome in a patient without recognized immunosuppressive condition. After appropriate treatment for the classical visceral form of the disease, diarrhea persisted as the main symptom and massive infection by Leishmania was detected by histopathology analysis of the duodenal mucosa. Schistosoma mansoni coinfection was also confirmed and treated without impact on diarrhea. New course of amphotericin B finally led to complete improvement of diarrhea. Atypical visceral leishmaniasis involving the gastrointestinal tract is well recognized in HIV coinfection but very rare in immunocompetent patients. The factors determining the control or evolution of the Leishmania infection have not been completely identified. This case stresses the importance of atypical symptoms and the unusual location of visceral leishmaniasis, not only in immunodepressed patients, and raises the possible influence of chronic infection by S. mansoni reducing the immune response to Leishmania.
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