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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67157
EFEITOS DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE ATITUDES DE IDOSOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO GERONTOLÓGICA
Título alternativo
Effects of health education on the attitudes of the elderly and its contribution to gerontological educationAfiliação
Centro Universitário de Lins. Curso de Especialização em Gerontogeriatria. Lins, SP, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Programa de Estudos Pós-graduados em Gerontologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil .
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Programa de Estudos Pós-graduados em Gerontologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil .
Resumo
O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos de um programa de educação popular em saúde dirigido a idosos comunitários sobre suas atitudes em relação à velhice. O programa foi baseado na metodologia de Paulo Freire e na política de envelhecimento ativo da Organização Mundial da Saúde. Constou de 16 sessões semanais de 150 minutos, oferecidas a dois grupos de idosos (n=16) com 60 a 75 anos (M=66,88±5,4). Foi realizado pré-teste, pós-teste e seguimento contendo medidas sociodemográficas, de saúde, de estilo de vida e de atitudes em relação à velhice. Análises de conteúdo mostraram diminuição estatisticamente significante na frequência de atitudes negativas, aumento das positivas e aumento da percepção de que a velhice comporta tanto ganhos quanto perdas. Os resultados sugerem que intervenções desse tipo podem favorecer a qualidade de vida de idosos, promovendo uma visão mais positiva da própria velhice. O programa desenvolvido também contribuiu para o cotidiano de profissionais que atuam na área de educação e saúde.
Resumo em Inglês
The purpose of this study was to evaluate
the effects of a popular health education program directed to community seniors with regard to their attitudes toward aging. The program was based on the
Paulo Freire methodology and on World Health Organization's active aging policy. It consisted of 16
weekly 150-minute sessions offered to two groups of
elderly (n=16) aged 60 to 75 years (M=66.88±5.4).
Pre-testing, post-testing and follow-up were carried
out to measure matters related sociodemographic,
health, and lifestyle issues, as well as attitudes toward
aging. Content analysis showed a statistically significant decrease in the frequency of negative attitudes,
increased positive ones, and an improved perception
that aging involves both gains as losses. The results
suggest that such interventions can drive the quality
of life of seniors by engendering a more positive view
of old age itself. The program that was undertaken
has also contributed to the daily lives of professionals working in the area of education and health.
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