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UNRAVELLING SECRETION IN CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS: MORE THAN ONE WAY TO SKIN A CAT
Autor(es)
Afiliação
Laboratório de Estudos integrados em Bioquímica Microbiana, Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil
Centre for Infectious Diseases and Microbiology, Sydney Medical School and Westmead Millennium Institute, University of Sydney at Westmead Hospital, Australia
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centre for Infectious Diseases and Microbiology, Sydney Medical School and Westmead Millennium Institute, University of Sydney at Westmead Hospital, Australia
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em Doenças de Populações Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
As vias de secreção em fungos são essenciais para a manutenção da arquitetura da parede celular e para a exportação de vários fatores de virulência. No patógeno fúngico, Cryptococcus neoformans, muitas evidências apoiam a existência de mais de uma rota tomada por moléculas secretadas para atingir a periferia da célula e o espaço extracelular, e um grau significativo de interferência entre as rotas de secreção convencionais e não convencionais. A necessidade de tal complexidade pode ser devido a diferenças na natureza da carga exportada, os requisitos espaciais e temporais para secreção de proteína constitutiva e não constitutiva e/ou como um meio de compensar a carga extra na maquinaria de secreção imposta pela elaboração da cápsula de polissacarídeo. Esta revisão se concentra no papel de componentes específicos da maquinaria de secreção de C. neoformans na exportação de proteína e/ou polissacarídeo, incluindo Sec4, Sec6, Sec14, remontagem de Golgi e empilhamento de proteína e vesículas semelhantes a exossomos extracelulares. Também abordamos o que se sabe sobre o tráfego do lipídio glicosilceramida, um alvo de anticorpos terapêuticos e um importante regulador da patogenicidade de C. neoformans, e o papel das vias de sinalização na regulação da secreção.
Resumo em Inglês
Secretion pathways in fungi are essential for the maintenance of cell wall architecture and for the export of a number of virulence factors. In the fungal pathogen, Cryptococcus neoformans, much evidence supports the existence of more than one route taken by secreted molecules to reach the cell periphery and extracellular space, and a significant degree of crosstalk between conventional and non-conventional secretion routes. The need for such complexity may be due to differences in the nature of the exported cargo, the spatial and temporal requirements for constitutive and non-constitutive protein secretion, and/or as a means of compensating for the extra burden on the secretion machinery imposed by the elaboration of the polysaccharide capsule. This review focuses on the role of specific components of the C. neoformans secretion machinery in protein and/or polysaccharide export, including Sec4, Sec6, Sec14, Golgi reassembly and stacking protein and extracellular exosome-like vesicles. We also address what is known about traffic of the lipid, glucosylceramide, a target of therapeutic antibodies and an important regulator of C. neoformans pathogenicity, and the role of signalling pathways in the regulation of secretion.
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