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HUMANIZAÇÃO NA FORMAÇÃO E NO TRABALHO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DA LITERATURA
Humanización en la formación y en el trabajo en salud: un análisis de la literatura
Titulo alternativo
Humanization in training and work in health: a review of the literatureHumanización en la formación y en el trabajo en salud: un análisis de la literatura
Afiliación
Universidade Metropolitana de Santos. Faculdade de Ciências Médicas. Santos, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Saúde, Educação e Sociedade. Santos, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Saúde, Educação e Sociedade. Santos, SP, Brasil.
Resumen en portugues
Este estudo teve como objetivo investigar as concepções de humanização presentes em artigos publicados no Brasil no campo da formação em saúde no período de janeiro de 2000 a junho de 2012. Como processo metodológico, optou-se pela revisão de literatura e utilizaram-se os seguintes descritores: ‘humanização’, ‘humanismo’ e ‘humanização na formação’. Foram selecionados 23 artigos, e a análise dos dados abrangeu caracterização das publicações e discussão das concepções de humanização constantes nos documentos analisados. As concepções presentes nos artigos apontaram para a questão da polissemia do termo humanização, apreendendo-se outros sentidos: capacidade de comunicação, respeito à vida humana, ética nos relacionamentos, bom convívio social, um conceito que orienta práticas. Humanização revelou-se como um processo complexo e amplo que envolve condições institucionais e pessoais. Os desafios evidenciados abrangem a implantação de mudanças nas graduações em saúde, tornando o tema humanização nos currículos um eixo transversal, o que potencializa um diferencial na graduação e na educação permanente em saúde.
Resumen en ingles
This study aimed to investigate the humanization of conceptions in articles published in Brazil
in the field of training in health from January 2000 to
June 2012. As a methodological process, the choice was
for the review of the literature, and these describers
were used: ‘Humanization,’ ‘humanism,’ and ‘humanization in training.’ Twenty-three articles were selected,
and data analysis included the characterization of the
publications and the discussion of the concepts on
humanization featured in the analyzed documents.
These concepts appearing in the articles pointed to
the issue of the polysemy of the term humanization,
which included other meanings, such as communication skills, respect for human life, ethics in relationships, living in groups well, a concept that guides
practices. Humanization has proved to be a complex,
extensive process involving institutional and personal
conditions. The challenges that came up include the
implementation of changes in undergraduate courses in
health, making the subject of humanization a transverse
axis in the curricula, which enhances a difference in
undergraduate and continuing education in health.
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