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DYNAMICS OF IGM AND IGG ANTIBODY RESPONSE PROFILE AGAINST LINEAR B-CELL EPITOPES FROM EXOERYTHROCYTIC (CELTOS AND TRAP) AND ERYTHROCYTIC (CYRPA) PHASES OF PLASMODIUM VIVAX: FOLLOW-UP STUDY
Produção científica do Laboratório de Imunoparasitologia.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Malária.
Autor
Afiliación
Federal University of Juiz de Fora. Department of Parasitology, Microbiology and Immunology. Research Centre of Parasitology. Juiz de Fora, MG, Brasil / Federal University of Juiz de Fora. Post-Graduation Program in Biological Science. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of São Paulo. Institute of Biomedical Sciences. Department of Parasitology. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Centro de Pesquisa, Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Centro de Pesquisa, Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Juiz de Fora. Department of Parasitology, Microbiology and Immunology. Research Centre of Parasitology. Juiz de Fora, MG, Brasil / Federal University of Juiz de Fora. Post-Graduation Program in Biological Science. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of São Paulo. Institute of Biomedical Sciences. Department of Parasitology. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Centro de Pesquisa, Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Centro de Pesquisa, Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Juiz de Fora. Department of Parasitology, Microbiology and Immunology. Research Centre of Parasitology. Juiz de Fora, MG, Brasil / Federal University of Juiz de Fora. Post-Graduation Program in Biological Science. Juiz de Fora, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Malaria is a serious health problem worldwide affecting mainly children and socially vulnerable people. The biological particularities of P. vivax, such as the ability to generate dormant liver stages, the rapid maturation of gametocytes, and the emergence of drug resistance, have contributed to difficulties in disease control. In this context, developing an effective vaccine has been considered a fundamental tool for the efficient control and/or elimination of vivax malaria. Although recombinant proteins have been the main strategy used in designing vaccine prototypes, synthetic immunogenic peptides have emerged as a viable alternative for this purpose. Considering, therefore, that in the Brazilian endemic population, little is known about the profile of the humoral immune response directed to synthetic peptides that represent different P. vivax proteins, the present work aimed to map the epitope-specific antibodies’ profiles to synthetic peptides representing the linear portions of the ookinete and sporozoite cell passage protein (CelTOS), thrombospondin-related adhesive protein (TRAP), and cysteine-rich protective antigen (CyRPA) proteins in the acute (AC) and convalescent phases (Conv30 and Conv180 after infection) of vivax malaria. The results showed that the studied subjects responded to all proteins for at least six months following infection. For IgM, a few individuals (3–21%) were positive during the acute phase of the disease; the highest frequencies were observed for IgG (28–57%). Regarding the subclasses, IgG2 and IgG3 stood out as the most prevalent for all peptides. During the follow-up, the stability of IgG was observed for all peptides. Only one significant positive correlation was observed between IgM and exposure time. We conclude that for all the peptides, the immunodominant epitopes are recognized in the exposed population, with similar frequency and magnitude. However, if the antibodies detected in this study are potential protectors, this needs to be investigated.
Editor
MDPI
Referencia
RODOLPHI, Cinthia Magalhães et al. Dynamics of IgM and IgG antibody response profile against linear B-Cell epitopes from exoerythrocytic (CelTOS and TRAP) and erythrocytic (CyRPA) phases of plasmodium vivax: follow-up study. Antibodies, v. 13, n. 3, p. 1-18, 15 Aug. 2024.DOI
10.3390/antib13030069ISSN
2073-4468Notas
Produção científica do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses.Produção científica do Laboratório de Imunoparasitologia.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Malária.
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