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Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobreza03 Saúde e Bem-Estar
10 Redução das desigualdades
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AVALIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DO BRASIL
Evaluación de la organización del cuidado de la salud mental en la atención básica de la salud en Brasil
Alternative title
Evaluation of the organization of care in mental health in primary health care in BrazilEvaluación de la organización del cuidado de la salud mental en la atención básica de la salud en Brasil
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane. Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Social. Pelotas, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários. Manaus, AM, Brasil.
Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Social. Pelotas, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo resultou de um estudo transversal sobre o cuidado em saúde mental com 29.778 equipes da Estratégia Saúde da Família de todo o Brasil (87,1% do total), incluindo avaliação normativa dos dados do segundo ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (2013-2014) nas dimensões perfil dos profissionais, promoção da saúde mental, gestão e oferta do cuidado. Os resultados mostraram que 33,8% dos entrevistados tinham vínculo trabalhista precário e 60,3% deles se sentiam despreparados para atuar em saúde mental. A oferta do conjunto de ações avaliadas só ocorreu em 9,5% das equipes em todo o Brasil (2,2% na região Norte). Cerca de metade não desenvolvia estratégias de promoção da saúde e apenas 9,8% efetivavam a gestão do cuidado. Concluiu-se que os baixos percentuais de implantação em nível nacional coexistem com expressivas desigualdades regionais, com piores resultados no Norte. Fazem-se necessários o fortalecimento de ações de promoção da saúde, a qualificação das equipes, a desprecarização de vínculos e o reordenamento da gestão do cuidado.
Abstract
The article is the result of a cross-sectional study about care in mental health with 29,778 teams from the Family Health Strategy from all over Brazil (87.1% of the total of teams), including a normative evaluation of the data of the second cycle of the National Program for the Enhancement of Access and Quality in Primary Health Care (2013-2014) in the dimensions of the profile of the professionals, promotion of mental health, management, and offer of care. The results showed that 33.8% of the interviewees had precarious labor relationships, and that 60.3% of them did not feel prepared to work in mental health. The offer of the set of actions evaluated only occurred in 9.5% of the teams in all of Brazil (2.2% in the Northern region). Around half of them did not develop strategies to promote health, and only 9.8% actually carried out the management of care. We concluded that the low percentages of implementation on the national level coexist with significant regional inequalities, with the worst results coming from the Northern region. It is necessary to strengthen the actions of promotion of health, the qualification of the teams, to reverse the precariousness of the labor relationships, and to reorganize the management of care.
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Este artículo resultó de un estudio transversal sobre el cuidado de la salud mental realizado con 29.778 equipos de la Estrategia de Salud de la Familia de todo Brasil (87,1% del total), incluyendo la evaluación normativa de los datos del segundo ciclo del Programa Nacional de Mejora del Acceso y Calidad de la Atención Básica (2013-2014) en las dimensiones perfil de los profesionales, promoción de la salud mental, gestión y oferta del cuidado. Los resultados demostraron que el 33,8% de los entrevistados contaban con una relación laboral precaria y el 60,3% de ellos no se sentía preparado para trabajar en la salud mental. La oferta del conjunto de acciones evaluadas sólo se produjo en el 9,5% de los equipos de todo Brasil (2,2% en la región Norte). Alrededor de la mitad no desarrollaba estrategias de promoción de la salud y sólo el 9,8% hacía efectiva la gestión del cuidado. Se concluyó que los bajos porcentajes de implantación a nivel nacional coexisten con expresivas desigualdades regionales, con peores resultados en el Norte. Se hace necesario el fortalecimiento de acciones de promoción de la salud, la cualificación de los equipos, la desprecarización de las relaciones laborales y la reordenación de la gestión del cuidado.
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