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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
04 Educação de qualidadeColeções
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PERCEPÇÕES E PRÁTICAS DOS ATORES EM COMUNIDADES VIRTUAIS
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz.Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz.Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz.Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz.Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz.Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo
O objetivo deste artigo é descrever as principais características de uma ferramenta para gestão de
comunidades virtuais, os processos de interação, as condições que favoreceram ou limitaram a
construção do conhecimento e a forma como essa prática ocorreu em comunidades virtuais situadas
em uma instituição pública federal. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada
com mediadores e usuários desses ambientes. Constatou-se, nas comunidades virtuais estudadas, que a
proposta inicial de constituição de um espaço de discussão e interação foi substituída pelas atividades
de repositório de informação e apoio administrativo. O uso e as finalidades do aplicativo foram
influenciados tanto por aspectos técnicos quanto pela atuação dos seus usuários; a mediação esteve
ausente dos espaços de aprendizagem e a interação estava atrelada à percepção da utilidade da
ferramenta. O desafio que se apresenta aos coordenadores de comunidades virtuais é a conversão
desses ambientes em espaços de trabalho colaborativo.
Resumo em Inglês
The objective of this paper is to report the main features of a tool to manage virtual communities in
the interaction processes, the conditions that favored or limited the construction of knowledge and
how this practice occurred in virtual communities on a public federal level institution. The data were
collected through semi-structured interviews with mediators and users of these environments. In the
virtual communities studied, it was found that the initial proposal of creating a space for discussion
and interaction was replaced by activities of information repository and administrative support. The
use and purpose of this application was affected by both technical aspects and by the actions of its
users. The mediation was absent from the learning spaces and the interaction was tied to the
perception of usefulness of the tool. The challenge posed to the virtual communities coordinators is the
conversion of these environments in collaborative workspaces.
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