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03 Saúde e Bem-EstarColecciones
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IGG ISOTYPES TARGETING A RECOMBINANT CHIMERIC PROTEIN OF TRYPANOSOMA CRUZI IN DIFFERENT CLINICAL PRESENTATIONS OF CHRONIC CHAGAS DISEASE
Proteína quimérica
Trypanosoma cruzi
Doença de chagas crônica
Autor
Serrano, Isabela Machado
Ribeiro, Gilmar
Santos, Ronnei Silva
Cruz, Jaqueline Silva
Lanza, Fernanda Cardoso
Santos, Emily Ferreira Dos
Almeida, Márcio Cerqueira de
Soares, Jorgana Fernanda de Souza
Luquetti, Alejandro Ostermayer
Celedon, Paola Alejandra Fiorani
Zanchin, Nilson Ivo Tonin
Santos, Fred Luciano Neves
Reis, Mitermayer Galvão Dos
Ribeiro, Gilmar
Santos, Ronnei Silva
Cruz, Jaqueline Silva
Lanza, Fernanda Cardoso
Santos, Emily Ferreira Dos
Almeida, Márcio Cerqueira de
Soares, Jorgana Fernanda de Souza
Luquetti, Alejandro Ostermayer
Celedon, Paola Alejandra Fiorani
Zanchin, Nilson Ivo Tonin
Santos, Fred Luciano Neves
Reis, Mitermayer Galvão Dos
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Centro de Estudos da Doença de Chagas. Hospital Universitário. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Molecular e de Sistemas de Tripanossomatídeos. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Estrutural e Laboratório de Engenharia de Proteínas. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Department of Epidemiology of Microbial Diseases. Yale School of Public Health, Yale University. New Haven, Connecticut, USA.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Centro de Estudos da Doença de Chagas. Hospital Universitário. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Molecular e de Sistemas de Tripanossomatídeos. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Biologia Estrutural e Laboratório de Engenharia de Proteínas. Curitiba, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa Translacional Integrado em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Department of Epidemiology of Microbial Diseases. Yale School of Public Health, Yale University. New Haven, Connecticut, USA.
Resumen en ingles
Chagas disease (CD) is caused by the protozoan Trypanosoma cruzi, which leads to a spectrum of clinical presentations that range from asymptomatic to severe cardiac involvement. The host immune response plays a pivotal role in disease progression. Ig isotypes may contribute to disease pathogenesis. Investigating these components can provide insights into the immunopathogenic mechanisms underlying CD. This cross-sectional study aims to establish a correlation between the Ig profile of individuals infected with T. cruzi with the clinical forms of chronic CD. Serum samples were collected from partner institutions in different states of Brazil. Individuals diagnosed with chronic CD were categorized based on the clinical form of the disease. The indirect ELISA method using the recombinant chimeric Molecular Biology Institute of Paraná membrane protein 8.4 as the antigen was used to determine the Ig profile, including total IgG, IgG1, IgG2, IgG3, and IgG4. Ninety-seven serum samples from patients classified as negative (NEG, n = 38), indeterminate (IND, n = 24), mild cardiac (MC, n = 20), and severe cardiac (SC, n = 15) forms were analyzed. IgG1 exhibited greater levels compared with the other isotypes, showing a significant difference between the MC and IND groups. IgG3 levels were greater in individuals from the MC group compared with the SC group. IgG1 and IgG3 isotypes can serve as biomarkers to evaluate the progression of CD because they exhibit variations across clinical groups. Additional longitudinal studies are necessary to explore the relationship between antibody kinetics and the development of tissue damage.
Palabras clave en portugues
Isotipos de IgGProteína quimérica
Trypanosoma cruzi
Doença de chagas crônica
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