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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6299
ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS AUTOTRANSPLANTES DE TIREÓIDE DA RATA / MORPHOLOGIC ASPECTS OF THYROID AUTOTRANSPLANTION IN THE FEMALE RAT
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil / Hospital Santo Antonio Salvador, BA, Brasil / Escola Bahiana de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Departamento de Cirurgia. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Resumo
Foram operadas cinquenta ratas Wistar, adultas, separadas em seis grupos: 1, 2, 3, grupos isolado 1 e 2 e um grupo piloto. O lobo esquerdo da tireóide da rata foi dividido em três fragmentos similares e implantados no músculo esternoclidomastóideo, na raiz do mesentério e no ovário. Os tecidos implantados foram examinados histologicamente após dez, vinte e trinta dias. No grupo isolado 1, depois de trinta dias a porção restante da tireóide in situ foi removida, passando a viver somente com os implantes. Para verificar aspectos funcionais, foram implantados três fragmentos da tireóide em um grupo isolado na raiz do mesentério. T3, T4 e TSH foram dosados no soro antes e após a retirada da tireóide. O exame histológico mostrou que o tecido tireóideo implantado sofria inicialmente discreta hipotrofia, retornando em seguida para os limites da normalidade. Os melhores resultados foram obtidos com o implante no mesentério. Os valores de T3 e T4 eram baixos e os de TSH altos. Apoiado nos resultados histológicos e hormonais, concluiu-se que no período estudado, a tireóide autotransplantada manteve sua arquitetura folicular, cumprindo a função de produzir os hormônios.
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