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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62953
Tipo de documento
TCCDireito Autoral
Acesso aberto
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VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE RISCO: PERFIL DE ORIENTAÇÕES E ENCAMINHAMENTOS PARA TERAPIAS
Programas de triagem diagnóstica
Fatores de risco
Serviços de saúde da criança
Seguimento assistencial
Programas de triagem diagnóstica
Fatores de risco
Serviços de saúde da criança
Seguimento assistencial
Teixeira, Marluce Cristine | Data do documento:
2024
Autor(es)
Membros da banca
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Introdução: Crianças com fatores de risco, possuem maiores probabilidades de apresentarem alterações no desenvolvimento. Neste sentido, torna-se necessário que estas, recebam acompanhamento de forma longitudinal e interprofissional, visando a detecção e a intervenção nos momentos ideais. Objetivo: analisar o perfil de orientações especializadas e encaminhamentos para terapias de crianças que possuem fatores de risco para o desenvolvimento, com idade de 0 a 3 anos, atendidas em um Ambulatório de Seguimento de Recém-nascidos de Risco. Metodologia: análise descritiva dos dados contidos nos prontuários de crianças que compareceram ao ambulatório no período de junho a agosto de 2023. Resultados: das 65 crianças participantes, 78,5% receberam ao menos uma orientação especializada; sendo as mais frequentes fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional (61,5%, 58,5% e 16,9% respectivamente); 54% receberam ao menos um encaminhamento para alguma das especialidades: terapia ocupacional (34%), fisioterapia (31%), neurologia (23%), fonoaudiologia (15%). As medianas das idades de recebimento da primeira orientação foram: fisioterapia (2,9 meses), terapia ocupacional (3 meses), fonoaudiologia (5,2 meses); e de recebimento do primeiro encaminhamento foram 3,9 meses, 3,2 meses, 6,6 meses e 14,9 meses para fisioterapia, terapia ocupacional, neurologia e fonoaudiologia, respectivamente. Os fatores de risco mais encontrados foram peso inferior a <1500g, idade gestacional inferior a <32 semanas e sepse neonatal. Conclusões: O modelo de atendimento interprofissional, possibilitou orientações especializadas e encaminhamentos em tempos valiosos e pertinentes, visto a janela de oportunidades do desenvolvimento infantil e os processos de neuroplasticidade.
Palavras-chave
Desenvolvimento infantilProgramas de triagem diagnóstica
Fatores de risco
Serviços de saúde da criança
Seguimento assistencial
DeCS
Desenvolvimento infantilProgramas de triagem diagnóstica
Fatores de risco
Serviços de saúde da criança
Seguimento assistencial
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