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A CONSTRUÇÃO DAS RESPOSTAS DO ESTADO BRASILEIRO À AIDS: REPRESENTAÇÕES DA DOENÇA E O PODER DO ATIVISMO (1982-1996)
Lima, Ana Cláudia Teixeira de | Date Issued:
2022
Alternative title
The construction of the brazilian government's responses to aids: representations of the disease and the power of activism (1982-1996)Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A proposta desde artigo consiste em uma revisão da literatura sobre a construção das respostas do Estado brasileiro ao HIV/Aids entre 1983, ano em que foram registrados os primeiros casos de infecção por HIV no país, e 1996, quando foi implementado, no Sistema Único de Saúde (SUS), a política de acesso universal à terapia antirretroviral. Trata-se de trabalhos (do campo das ciências humanas e sociais, da medicina social e da saúde coletiva) que analisaram, nessa conjuntura, o enfrentamento à Aids e a elaboração de políticas públicas de tratamento e prevenção. Enfatizaremos como, nesses trabalhos, os autores consideraram como componentes fundamentais para as análises: as representações sociais da Aids e a atuação dos ativistas e ONGs/Aids que subverteram a lógica de verticalidade (de cima para baixo) de poder e foram forças decisivas para queo Estado elaborasse políticas contundentes de prevenção, tratamento e assistência baseadas nos princípios da reforma sanitária e do SUS.
Abstract
The proposal of this article consists of a literature review on the construction of the Brazilian Government's responses to HIV/AIDS between 1983, when the first cases of HIV infection in the country were registered, and 1996, when it was implemented in the Unified Health System (SUS), the policy of universal access to antiretroviral therapy. These studies (of humanities, social sciences, social medicine, and collective health) address, in this context, the fight against AIDS and the elaboration of public policies for treatment and prevention. We will emphasize how, in these works, the authors considered as fundamental components for their analyses: the social representations of AIDS and the actions of activists and NGOs/AIDS that subverted the logic of verticality (from the top to the bottom) of power and were decisive forces for the State to draw up strong policies for prevention, treatment and assistance based on the principles of health reform and the SUS.
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