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Tipo de documento
PeriódicoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-Estar08 Trabalho decente e crescimento econômico
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CONFIGURAÇÕES DO TRABALHO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO. 2º BOLETIM DA PESQUISA “DESAFIOS DO TRABALHO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS TRABALHADORES”
Atenção Primária à Saúde
Trabalho em Saúde
Trabalhadores da Saúde
Precarização do trabalho
Saúde Pública
Boletim
Disseminação Científica
Atenção Primária à Saúde
Trabalho
Políticas Públicas
Administração em Saúde
Pessoal de Saúde
Autor(es)
Carneiro, Carla Cabral
Morosini, Marcia Valéria
Koster, Isabella
Fonseca, Angelica Ferreira
Chinelli, Filippina
Reis, Renata
Durão, Anna Violeta
Braga, Ialê Falleiros
Arce, Vladimir Andrei
Rosário, Celita
Santos, Renato Penha
Newlands, Ana Clara
Krieger, Carolina
Dantas, Gustavo Rego
Menezes, Clarissa Alves
Teixeira, Marcia
Brum, Tiana
Morosini, Marcia Valéria
Koster, Isabella
Fonseca, Angelica Ferreira
Chinelli, Filippina
Reis, Renata
Durão, Anna Violeta
Braga, Ialê Falleiros
Arce, Vladimir Andrei
Rosário, Celita
Santos, Renato Penha
Newlands, Ana Clara
Krieger, Carolina
Dantas, Gustavo Rego
Menezes, Clarissa Alves
Teixeira, Marcia
Brum, Tiana
Colaborador(es)
Instituição responsável
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde . Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Faculdade de Medicina. Santo Antônio de Jesus, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Comitê Democrático Popular em Defesa do SUS e Contra as Terceirizações de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil / Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (Abefaco). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Tocantins. Palmas, TO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto Multidisciplinar de Reabilitação e Saúde . Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Faculdade de Medicina. Santo Antônio de Jesus, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Comitê Democrático Popular em Defesa do SUS e Contra as Terceirizações de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil / Associação Brasileira de Enfermagem de Família e Comunidade (Abefaco). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Tocantins. Palmas, TO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.
Resumo
Neste segundo boletim da pesquisa Desafios do Trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS) na Perspectiva das dos) Trabalhadoras(es), enfocamos as modalidades de contratação das(dos) profissionais inseridas(os) nas equipes de Saúde da Família (eSFs) e equipes de Atenção Primária (eAPs) que compõem a Atenção Básica (AB) nos cinco municípios estudados – Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Os dados analisados foram extraídos do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), competência abril de 2023.Visamos estabelecer relações entre as formas de contratação das (dos) trabalhadoras(es), os modelos de gestão adotados e o grau de segurança e estabilidade da(do) trabalhadora(or). Buscamos também identificar as tendências da adoção de diferentes modalidades de contratação de acordo com o tipo de equipe (eSF e eAP) e categorias profissionais. Partimos das seguintes questões: 1) Quais são as modalidades de contratação das (dos) trabalhadoras(es) que compõem as equipes mínimas da Estratégia Saúde da Família (ESF) – Agente Comunitária(o) de Saúde (ACS), auxiliar ou técnica(o) de enfermagem, enfermeira(o) e médica(o) – nos municípios estudados? E das dos) trabalhadoras(es) das eAPs? Existem relações entre as modalidades de contratação das (dos) trabalhadoras(es) e os tipos de equipe (eSF e eAP)? E entre as modalidades de contratação adotadas e as categorias profissionais?
Palavras-chave
Políticas PúblicasAtenção Primária à Saúde
Trabalho em Saúde
Trabalhadores da Saúde
Precarização do trabalho
Saúde Pública
Boletim
Disseminação Científica
DeCS
Saúde PúblicaAtenção Primária à Saúde
Trabalho
Políticas Públicas
Administração em Saúde
Pessoal de Saúde
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