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RACISMO E SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA NA APS: EXPERIÊNCIAS DO CUIDADO EM SAÚDE DE PESSOAS NEGRAS MORADORAS DE UMA FAVELA DO RIO DE JANEIRO
Leal, Raquel Chaves da Silva | Fecha del documento:
2022
Titulo alternativo
Racism and health of the black population in PHC: experiences of health care for black people living in a favela in Rio de JaneiroDirector
Miembros de la junta
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
As pessoas negras moradoras de favela, em suas experiências inscritas na interseccionalidade de opressões estruturais, sofrem com o racismo institucional na saúde quando não têm seus processos de saúde-adoecimento-cuidado e suas produções de subjetividade adequadamente reconhecidos e abordados. O presente estudo é uma reflexão crítica sobre os impactos do racismo estrutural nas experiências de cuidado em saúde das pessoas negras, a partir de noções como colonialidade, necropolítica, determinação social da saúde e processos de subjetivação em uma sociedade formada a partir da racialização e do racismo. Foram exploradas diferentes percepções das vivências de cuidado de pessoas negras a partir de encontros clínicos narrados por uma médica de família e comunidade negra, em posicionalidade implicada diante da pesquisa, por meio de metodologia qualitativa. Refletiu-se sobre os atravessamentos do racismo nas experiências de adoecimento de pessoas negras moradoras de uma favela carioca e os desafios para a produção de um cuidado em saúde antirracista, essencial para verdadeira promoção dos princípios norteadores do SUS e da APS, especialmente a equidade e a integralidade.
Resumen en ingles
Black people living in favelas, in their experiences inscribed in the intersectionality of structural oppressions, suffer from institutional racism in health when they do not have their health-illness-care processes and their productions of subjectivity adequately recognized and addressed. The present study is a critical reflection on the impacts of structural racism on the health care experiences of black people, based on notions such as coloniality, necropolitics,
social determination of health and subjectivation processes in a society formed from racialization and racism. Different perceptions of the care experiences of black people were explored based on clinical encounters narrated by a black family and community doctor, in a positionality implied in the face of the research, through qualitative methodology. It reflected on the crossings of racism in the illness experiences of black people living in a Rio de Janeiro
favela and the challenges for the production of anti-racist health care, essential for the true promotion of the guiding principles of the SUS and Primary Health Care (PHC), especially equity and integrality.
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