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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61622
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso fechado
Data de embargo
2123-12-05
Coleções
- COC - Artigos de Periódicos [1110]
Metadata
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NOVO NORMAL? UM EXERCÍCIO DE COMPOSIÇÃO PARA UM MUNDO COMUM
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
A crise gerada pela COVID-19 expôs a necessidade de reorganização social e uma visão de “novo normal” surge nos meios sanitário-econômico. A proposta deste artigo é discorrer acerca dos encontros entre o vírus e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em território brasileiro, baseado nos pressupostos da teoria ator-rede. Notou-se que a negligência dos direitos legais a alguns grupos humanos, gera imprecisões dos resultados previstos pela ciência sobre a doença. Assim, o novo normal deve ser pensado para além da política, economia ou ciência. Deve partir de uma composição gradual para um mundo comum, permitindo a coexistência das inúmeras formas de pensar e existir.
Resumo em Inglês
The crisis generated by COVID-19 exposed the need for social reorganization and a vision of a “new normal” emerges in health-economic circles. The purpose of this article is to discuss the encounters between the virus and the recommendations of the World Health Organization (WHO) in Brazilian territory, based on the assumptions of the actor-network theory. It was noted that the neglect of the legal rights of some human groups generates inaccuracies in the results predicted by science about the disease. Therefore, the new normal must be thought of beyond politics, economics or science. It must start from a gradual composition towards a common world, allowing the coexistence of countless ways of thinking and existing.
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