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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61429
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
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SÍNDROME CONGÊNITA DO VÍRUS ZIKA: UM OLHAR CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO
Anormalidades congênitas
Anormalidades craniofaciais
Infecção por Zika Vírus
Crianças com deficiência
Congenital abnormalities
Craniofacial abnormalities
Zika virus infection
Children With disabilities
Anormalidades congênitas
Anormalidades craniofaciais
Infecção por Zika Vírus
Crianças com deficiência
Título alternativo
Congenital ZIKA virus syndrome: a clinical and epidemiological viewAutor(es)
Afiliação
Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brasil.
Resumo
O presente estudo objetiva analisar a ocorrência da Síndrome Congênita do vírus Zika, clínica e epidemiologicamente na microrregião centro norte da Bahia. Estudo de corte transversal, descritivo, quantitativo, realizado com 32 participantes (mães e filhos) residentes na região do estudo, no período de abril a maio de 2019, por meio de formulário de coleta e exames sorológicos para detecção de anticorpos anti-Zika. As mulheres realizaram o pré-natal (100%), com 5-6 consultas; exames de imagens (94,1%), 58,8% com alterações fetais; não realizaram sorologias para arboviroses (100%); doenças pré-existentes: cardiopatia e asma; uso de Buscopam e Paracetamol (17,65%), ácido fólico e sulfato ferroso (82,35%); contato com agrotóxico e pesticidas (11,8%), álcool (5,9%) e todas negaram o uso de drogas ilícitas; ultrassom Transfontanela (52,9%); sintomas: dor de cabeça (63,6%), no 1º trimestre (63,3%). Conclui-se que há forte evidência de alterações congênitas, de parte das crianças do estudo, relacionadas à Síndrome Congênita pelo vírus Zika.
Resumo em Inglês
The present study aims to analyze the occurrence of the Congenital Zika Virus Syndrome, clinically and epidemiologically, in the central north region of Bahia. Cross-sectional, descriptive, quantitative study, carried out with 32 participants (mothers and children) residing in the study region, from April to May 2019, using a collection form and serological tests for the detection of anti-Zika antibodies. Women attended prenatal care (100%), with 5-6 consultations; imaging exams (94.1%), 58.8% with fetal alterations; did not perform serology for arboviruses (100%); pre-existing diseases: heart disease and asthma; use of Buscopam and Paracetamol (17.65%), folic acid and ferrous sulfate (82.35%); contact with agrochemicals and pesticides (11.8%), alcohol (5.9%) and all denied the use of illicit drugs; transfontanella ultrasound (52.9%); symptoms: headache (63.6%), in the 1st trimester (63.3%). It is concluded that there is strong evidence of congenital alterations, on the part of the children in the study, related to the Congenital Syndrome by the Zika virus.
Palavras-chave
MicrocefaliaAnormalidades congênitas
Anormalidades craniofaciais
Infecção por Zika Vírus
Crianças com deficiência
Palavras-chave em inglês
MicrocephalyCongenital abnormalities
Craniofacial abnormalities
Zika virus infection
Children With disabilities
DeCS
MicrocefaliaAnormalidades congênitas
Anormalidades craniofaciais
Infecção por Zika Vírus
Crianças com deficiência
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