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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61412
GENETIC POLYMORPHISM OF DELTA AMINOLEVULINIC ACID DEHYDRATASE (ALAD) GENE AND SYMPTOMS OF CHRONIC MERCURY EXPOSURE IN MUNDURUKU INDIGENOUS CHILDREN WITHIN THE BRAZILIAN AMAZON
Environmental health
Genetic polymorphism
Indigenous people
Mercury exposure
Neurotoxicity
Autor(es)
Afiliação
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste. Laboratório de Pesquisa de Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste. Laboratório de Pesquisa de Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Referência Professor Hélio Fraga. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Evandro Chagas. Seção de Meio Ambiente. Ananindeua, PA, Brasil.
Instituto Evandro Chagas. Seção de Meio Ambiente. Ananindeua, PA, Brasil.
Faculty of Medicine. Imperial College London. Medical School Building. St Mary's Hospital. Norfolk Place, London, UK.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste. Laboratório de Pesquisa de Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Referência Professor Hélio Fraga. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Evandro Chagas. Seção de Meio Ambiente. Ananindeua, PA, Brasil.
Instituto Evandro Chagas. Seção de Meio Ambiente. Ananindeua, PA, Brasil.
Faculty of Medicine. Imperial College London. Medical School Building. St Mary's Hospital. Norfolk Place, London, UK.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Genetic polymorphisms involved in mercury toxicokinetics and toxicodynamics may be associated with severe mercury toxicity. This study aimed to investigate the impact of an ALAD polymorphism on chronic mercury exposure and the health situation of indigenous children from the Brazilian Amazon. One-hundred-and-three indigenous children (under 15 years old) were included and genotyped (rs1800435) using a TaqMan validated assay. The mean age was 6.6 ± 4.5 years old, 60% were female, 49% presented with anemia, and the mean hair mercury concentration was 7.0 ± 4.5 (1.4-23.9) µg/g, with 49% exceeding the reference limit (≥6.0 µg/g). Only two children were heterozygous ALAD, while the others were all wild type. Minor allele frequency (ALAD G) and heterozygous genotype (ALAD CG) were 1% and 2%, respectively. The two children (12 and 14 years old) with the ALAD polymorphism had mercury levels above the average as well as had neurological symptoms related to chronic mercury exposure, such as visual field alterations, memory deficit, distal neuropathy, and toe amyotrophy. Both children also reported frequent consumption of fish in the diet, at least three times a week. In conclusion, our data confirm that an ALAD polymorphism can contribute to mercury half-life time, harmful effects, and neuropsychological disorders in indigenous children with chronic mercury exposure to gold mining activity.
Palavras-chave em inglês
ALADEnvironmental health
Genetic polymorphism
Indigenous people
Mercury exposure
Neurotoxicity
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