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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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NUTRITION TRANSITION IN BRAZILIAN CHILDREN UNDER 5 YEARS OLD FROM 2006 TO 2019
Transición nutricional en niños brasileños menores de 5 años de edad entre 2006 y 2019
Sobrepeso
Anemia
Deficiência de Vitamina A
Aleitamento Materno
Sobrepeso
Anemia
Deficiencia de Vitamina A
Lactancia Materna
Título alternativo
Transição nutricional em crianças brasileiras menores de 5 anos de idade entre 2006 e 2019Transición nutricional en niños brasileños menores de 5 años de edad entre 2006 y 2019
Autor(es)
Castro, Inês Rugani Ribeiro de
Anjos, Luiz Antonio Dos
Lacerda, Elisa Maria de Aquino
Boccolini, Cristiano Siqueira
Farias, Dayana Rodrigues
Alves-Santos, Nadya Helena
Normando, Paula
Freitas, Maiara Brusco de
Andrade, Pedro Gomes
Bertoni, Neilane
Schincaglia, Raquel Machado
Berti, Talita Lelis
Carneiro, Letícia B. Vertulli
Kac, Gilberto
Anjos, Luiz Antonio Dos
Lacerda, Elisa Maria de Aquino
Boccolini, Cristiano Siqueira
Farias, Dayana Rodrigues
Alves-Santos, Nadya Helena
Normando, Paula
Freitas, Maiara Brusco de
Andrade, Pedro Gomes
Bertoni, Neilane
Schincaglia, Raquel Machado
Berti, Talita Lelis
Carneiro, Letícia B. Vertulli
Kac, Gilberto
Afiliação
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Nutrição Social. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Divisão de Pesquisa Populacional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Departamento de Nutrição Social. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas. Belém, PA, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Divisão de Pesquisa Populacional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição Josué de Castro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Buscamos reportar a transição nutricional em crianças brasileiras menores de 5 anos de idade entre 2006 e 2019. Foram analisados microdados da
Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006) e do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019). Foram considerados os seguintes indicadores: status de micronutrientes (anemia e deficiência de vitamina A), estado nutricional antropométrico (excesso de peso e baixa estatura) e a prática de aleitamento materno (aleitamento materno exclusivo entre crianças < 6 meses e aleitamento materno continuado entre crianças de
12-23 meses). Analisamos a diversidade alimentar mínima (DAM), o consumo de alimentos ultraprocessados, de carne ou ovos e o não consumo de frutas ou hortaliças apenas para o ENANI-2019 em crianças de 6-59 meses de idade. Equiplots foram gerados de acordo com a região geográfica, escolaridade e raça/cor da pele maternas. Entre 2006 e 2019, as prevalências de anemia e deficiência de vitamina A diminuíram de 20,5% para 10,1% e de 17,2% para 6%, respectivamente. A prevalência de déficit de estatura manteve-se em 7% e a de excesso de peso aumentou de 6% para 10,1%. A prevalência de aleitamento materno exclusivo
entre crianças < 6 meses aumentou de 38,6% para 45,8% e a de aleitamento materno continuado entre crianças de 12-23 meses aumentou de 34,6%
para 43,6%. Em 2019, 61,5% das crianças atingiram a DAM, 88,8% consumiram alimentos ultraprocessados, 83,1% consumiram carne ou ovos
e 25,7% não consumiram frutas ou hortaliças no dia anterior à pesquisa. Observamos tendências de diminuição das deficiências de micronutrientes,
aumento do aleitamento materno e excesso de peso e reduções em disparidades regional, de escolaridade e de raça/cor da pele maternas para a maioria
dos indicadores.
Resumo em Inglês
This manuscript aims to report the nutrition transition in Brazilian children under 5 years old from 2006 to 2019. Microdata from the Brazilian National Survey on Demography and Health of Women and Children (PNDS 2006) and the Brazilian National Survey on Child Nutrition (ENANI-2019) were analyzed. The indicators considered were: micronutrient status (anemia and vitamin A deficiency), anthropometric status (stunting and excessive weight), and breastfeeding practice (exclusive breastfeeding among children < 6 months and continued breastfeeding among children 12-23 months). We also analyzed minimum dietary diversity (MDD), consumption of ultra-processed foods, consumption of meat or eggs, and not consuming fruits or vegetables in children 6-59 months of age only for ENANI-2019. Equiplot charts were generated according to geographic region, maternal schooling level, and maternal race/skin color. From 2006 to 2019, the prevalence rates of anemia and vitamin A deficiency decreased from 20.5% to 10.1% and 17.2% to 6%, respectively. The prevalence of stunting remained at 7%, and
excessive weight rates increased from 6% to 10.1%. The prevalence of exclusive breastfeeding among children < 6 months increased from 38.6% to 45.8%,
and of continued breastfeeding among children 12-23 months from 34.6% to 43.6%. In 2019, 61.5% of children achieved the MDD, 88.8% consumed ultraprocessed foods, 83.1% consumed meat or egg, and 25.7% did not consume fruits or vegetables the day before the survey. Trends of decreased micronutrient deficiencies, increased breastfeeding, and excessive weight rates, as well as reductions in disparities related to geographic region, maternal schooling level,
and maternal race/skin color, were observed for most of the indicators.
Resumo em Espanhol
Buscamos informar sobre la transición nutricional en niños brasileños menores de 5 años entre 2006 y 2019. Se analizaron microdatos de la Encuesta
Nacional de Demografía y Salud del Niño y de la Mujer (PNDS 2006) y del Encuesta Nacional de Alimentación Nutrición Infantil (ENANI-2019). Se consideraron los siguientes indicadores: estado de micronutrientes (anemia y deficiencia de vitamina A), estado nuricional antropométrico (sobrepeso y baja estatura) y la práctica de la lactancia materna (lactancia materna exclusiva en niños < 6 meses y lactancia materna continua entre niños de 12-23 meses) como indicadores. Analizamos la diversidad dietética mínima (DDM), el consumo de alimentos ultraprocesados, carne o huevos, y el no consumo de frutas o verduras solo para ENANI-2019 en niños de 6-59 meses de edad. Se generaron equiplots en función de la región geográfica, la educación y raza/color de la piel de la madre. Entre 2006 y 2019, las prevalencias de anemia y deficiencia de vitamina A disminuyeron del 20,5% al 10,1% y del 17,2% al 6%, respectivamente. La prevalencia del déficit de estatura se mantuvo en el 7 % y la de sobrepeso aumentó del 6% al 10,1%. La prevalencia de lactancia materna exclusiva en niños < 6 aumentó del 38,6%
al 45,8% y la de lactancia materna continua entre niños de 12-23 meses aumentó del 34,6% al 43,6%. En 2019, el 61,5% de los niños alcanzaron DDM,
el 88,8% consumieron alimentos utraprocesados, el 83,1% consumieron carne o huevos y el 25,7% no consumieron frutas o verduras el día anterior a la
encuesta. Observamos tendencias de disminución de las deficiencias de micronutrientes, un aumento de la lactancia materna y sobrepeso y reducciones
en las disparidades regionales, de escolaridad y de raza/color de la piel de la madre para la mayoría de los indicadores.
Palavras-chave
Transtornos do CrescimentoSobrepeso
Anemia
Deficiência de Vitamina A
Aleitamento Materno
Palavras-chave em espanhol
Trantornos del CrecimientoSobrepeso
Anemia
Deficiencia de Vitamina A
Lactancia Materna
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