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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/61335
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2050-12-31
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Metadata
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ABORDAGEM DE SAÚDE ÚNICA PARA A LEISHMANIOSE EM UMA PERIFERIA: MAIS UMA PEÇA DE UM CENÁRIO GLOBAL
Saúde ambiental
Doenças tropicais negligenciadas
Desigualdades em saúde
Leishmaniose
Vetores
Flebotomíneos
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha. Departamento de Enfermagem. Cachoeirinha, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Parasitologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha. Departamento de Enfermagem. Cachoeirinha, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Resumo
OBJETIVO A Leishmaniose visceral (LV) é uma grave doença vetorial zoonótica transmitida por flebotomíneos. No Novo Mundo, é causada pelo protozoário Leishmania infantum, tendo grande ônus para a saúde humana e animal. Além disso, fatores ambientais e socioeconômicos estão significativamente associados ao padrão epidemiológico da doença. A LV continua se expandindo mundialmente e no Brasil essa situação não é diferente, atingindo territórios onde antes não ocorria, principalmente entre populações marginalizadas em áreas periurbanas. A partir de uma perspectiva one health, este artigo detalha o primeiro levantamento de saúde ambiental em uma das comunidades brasileiras marginalizadas, considerada um novo foco da LV. MÉTODOS Em uma abordagem qualitativa, combinamos capturas entomológicas, registros e observações de campo para fornecer uma avaliação abrangente das condições ambientais. RESULTADOS Os resultados evidenciam a necessidade de monitoramento das espécies de flebotomíneos encontradas, bem como de mais estudos para a real delimitação de seus papéis na transmissão de Le. infantum. Os achados também sugerem que más condições de moradia, falta de saneamento e presença de artrópodes vetores estiveram associados à ocorrência de LV. Ainda assim, argumentamos que muitos dos resultados encontrados são bastante semelhantes entre outras regiões, e que os achados não são apenas um reporte regional, mas podem refletir a realidade de diferentes partes do Brasil e do mundo. CONCLUSÕES Uma abordagem one health é essencial para enfrentar verdadeiramente a LV, abordando os riscos à saúde na interface animal- -humano-ecossistemas, sem ignorar o contexto social envolvido.
Palavras-chave
Saúde únicaSaúde ambiental
Doenças tropicais negligenciadas
Desigualdades em saúde
Leishmaniose
Vetores
Flebotomíneos
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