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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60514
Tipo de documento
Trabalhos apresentados em eventosDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
Metadata
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DESENVOLVIMENTO DE ELISA PARA CONTROLE DA QUALIDADE DE SORO ANTIRRÁBICO
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Imunologia. Laboratório de Vacinas Virais, Biofármacos e Cultura de Células - Raiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Resumo
Os produtos disponíveis no mercado para a profilaxia da Raiva, como as vacinas e imunoglobulinas, precisam ser analisados por ensaios de controle da qualidade para averiguar a conformidade com o padrão determinado pela Farmacopeia Brasileira. Esta zoonose viral está incluída entre as doenças tropicais negligenciadas com alto índice de letalidade (99,9%). No que diz respeito ao soro antirrábico heterólogo equino, realiza-se o ensaio de potência baseado na capacidade de neutralização viral. Embora o ensaio em cultivo celular (Rapid Fluorescent Focus Inhibition Test - RFFIT) seja indicado, testes in vivo ainda são empregados. Esses testes podem ser laboriosos, demorados, variáveis e requerem a manipulação de vírus viável. Com a implementação dos 3Rs (Replacement, Reduction, and Refinement), na utilização de animais de laboratório para fins científicos, a substituição por métodos in vitro tem sido cada vez mais estimulada. Dentre as técnicas com esse potencial, o Ensaio de Imunoabsorção Enzimática (ELISA) se destaca como alternativa para demonstrar a consistência de produção dos lotes fabricados. O objetivo deste trabalho é desenvolver um ensaio ELISA indireto de titulação de soro antirrábico equino, para demonstrar a consistência de produção, visando a liberação deste produto, pelo laboratório nacional de controle da qualidade de imunobiológicos para a Raiva, do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fiocruz. Fundamentado em estudos de validação realizados internacionalmente, o ensaio consistirá na utilização da vacina de referência nacional como antígeno (BR014), de fragmentos F(ab’)2 altamente purificados de soro antirrábico equino e anticorpos antissoro equino conjugados para a detecção.
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