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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5990
INOCULAÇÃO EXPERIMENTAL DE EQUUS ASINUS COM LEISHMANIA CHAGASI CUNHA & CHAGAS, 1937 / EXPERIMENTAL INFECTION OF EQUUS ASINUS WITH LEISHMANIA CHAGASI CUNHA & CHAGAS, 1937
Leishmania
ELISA
Xenodiagnóstico
Reservatórios de Doenças
Psychodidae
Animais
Cricetinae
Feminino
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Prof. Edgard Santos. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Prof. Edgard Santos. Salvador, BA, Brasil
Resumo
Quatro Equus asinus foram inoculados com promastigotas de Leishmania chagasi Cunha & Chagas,
1937 e acompanhados durante 12 meses através de: pesquisa de amastigotas em esfregaços e culturas de
sangue periférico em fragmentos de tecido do lábio inferior, medula óssea, baço e fígado e de testes de ELISA
e TRALd. Estes foram positivos nos 80, 100 e 120 meses após a inoculação. O exame histopatológico pós
necropsia, demonstrou discreto número de amastigotas no fígado de dois dos eqüídeos inoculados. Apesar de
desafiados com elevado número de promastigotas, os animais não desenvolveram infecções patentes e não
infectaram experimentalmente a vetora Lutzomya longipalpis. Os resultados induzem a acreditar que os eqüídeos
são desprovidos de importância como reservatórios na cadeia de transmissão da leishmaniose visceral, embora
sirvam como boa fonte de alimentação sangüínea e proliferação da vetora Lutzomyia longipalpis.
Resumo em Inglês
Four Equus asinus were challenged with promastigotes of Leishmania chagasi Cunha & Chagas,
1937, and followed up for 12 months. They were observed by means of direct testing for promastigotes in
smears and culture of peripheral blood, fragments from inferior lip, bone marrow, spleen and liver and the
immunological assays ELISA and TRALd. The post-necropsy histological examination demonstrated a small
number of amastigotes in the liver of two animals. ELISA and TRALd tests were positive at the 8th, 10th and 12th
month after inoculation. The results suggest that the donkeys were able to overcome the experimental leishmanial
infection and did not infect the vector Lutzomyia longipalpis in the laboratory. Consequently they can not be
considered an important reservoir in the epidemiological chain of transmission of visceral leishmaniasis, although
they represent an important blood source for the vector and its proliferation.
DeCS
Leishmaniose/patologiaLeishmania
ELISA
Xenodiagnóstico
Reservatórios de Doenças
Psychodidae
Animais
Cricetinae
Feminino
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