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Objetivos de Desarrollo Sostenible
03 Saúde e Bem-EstarColecciones
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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E MUDANÇAS NOS ESTILOS DE VIDA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 NO BRASIL
Coronavírus
Estilo de vida
Fatores de risco
Doenças não transmissíveis
Brasil
Coronavirus
Lifestyle
Risk factors
Noncommunicable diseases
Brazil
Titulo alternativo
Noncommunicable diseases and changes in lifestyles during the COVID-19 pandemic in BrazilAutor
Malta, Deborah Carvalho
Gomes, Crizian Saar
Barros, Marilisa Berti de Azevedo
Lima, Margareth Guimarães
Almeida, Wanessa da Silva de
Sá, Ana Carolina Micheletti Gomide Nogueira de
Prates, Elton Junio Sady
Machado, Ísis Eloah
Silva, Danilo Rodrigues Pereira da
Werneck, André de Oliveira
Damacena, Giseli Nogueira
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Azevedo, Luiz Otávio de
Romero Montilla, Dalia Elena
Szwarcwald, Celia Landmann
Gomes, Crizian Saar
Barros, Marilisa Berti de Azevedo
Lima, Margareth Guimarães
Almeida, Wanessa da Silva de
Sá, Ana Carolina Micheletti Gomide Nogueira de
Prates, Elton Junio Sady
Machado, Ísis Eloah
Silva, Danilo Rodrigues Pereira da
Werneck, André de Oliveira
Damacena, Giseli Nogueira
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Azevedo, Luiz Otávio de
Romero Montilla, Dalia Elena
Szwarcwald, Celia Landmann
Afiliación
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. Campinas. SP. Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. Campinas. SP. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Medicina. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto. MG. Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Educação Física. São Cristóvão. SE. Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. SP. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. Campinas. SP. Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. Campinas. SP. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte. MG. Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Medicina. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto. MG. Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Educação Física. São Cristóvão. SE. Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo. SP. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Objetivo: Comparar as mudanças de estilos de vida durante a pandemia COVID-19, segundo a presença
ou não de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em adultos brasileiros. Métodos: Estudo transversal,
com dados da pesquisa ConVid — Pesquisa de Comportamentos, realizada entre abril e maio de 2020.
Avaliaram-se as variáveis estilo de vida e presença de uma ou mais DCNT (diabetes, hipertensão, doença
respiratória, doença do coração e câncer). As características sociodemográficas foram usadas como ajuste.
Calcularam-se as frequências relativas e os intervalos de confiança (IC) de 95% das variáveis antes da e durante
a pandemia. Para a comparação de grupos, sem ou com DCNT, estimaram-se as prevalências e razões de
prevalência bruta e ajustada (RPa) utilizando a regressão de Poisson. Resultados: Houve redução da prática
de atividade física (60% nos sem DCNT e 58% nos com DCNT) e do consumo de hortaliças (10,8% nos sem
DCNT e 12,7% nos com DCNT). Verificou-se aumento no tempo de uso de televisão e computador/tablet
(302 e 43,5% nos sem DCNT e 196,5 e 30,6% nos com DCNT, respectivamente); consumo de congelados
(43,6% nos sem DCNT e 53,7% com DCNT), salgadinhos (42,3% sem DCNT e 31,2% com DCNT) e
chocolate (14,8% sem DCNT). Durante a pandemia, portadores de DCNT apresentaram menor prática de
atividade física suficiente (RPa = 0,77; IC95% 0,65 – 0,92), maior hábito de assistir à televisão (RPa = 1,16;
IC95% 1,08 – 1,26) e menor consumo de hortaliças (RPa = 0,88; IC95% 0,81 – 0,96). Conclusão: Evidenciou-se
que adultos com DCNT tiveram seus estilos de vida mais alterados durante a pandemia de COVID-19.
Resumen en ingles
Objective: To compare lifestyle changes during the COVID-19 pandemic according to the presence or
absence of noncommunicable diseases (NCDs) in Brazilian adults. Methods: Cross-sectional study, using data from
the ConVid survey, between April and May 2020. The following variables were evaluated: lifestyle and presence
of one or more NCDs (diabetes, hypertension, respiratory disease, heart disease, and cancer). Sociodemographic
characteristics were used as adjustment. Relative frequencies and confidence intervals (CI) of 95% of the explanatory
variables were calculated before and during the pandemic. For the comparison of groups, with or without NCDs,
crude and adjusted (PRadj) prevalence ratios were estimated by Poisson regression. Results: There was a reduction
in physical activity (60% in those without NCDs and 58% in those with NCDs) and in vegetable consumption
(10.8% in those without NCDs and 12.7% in those with NCDs). On the other hand, there was an increase in the
time spent watching television and on screens of computer/tablet (302% and 43.5% in those without NCDs
and 196.5% and 30.6% with NCDs, respectively); consumption of frozen meals (43.6% in those without NCDs and
53.7% with NCDs), snacks (42.3% without NCDs and 31.2% with NCDs), and chocolate (14.8% without NCDs).
During the pandemic, patients with NCDs were less active (PRadj = 0.77; 95%CI 0.65 – 0.92), had greater habit of
watching TV (PRadj = 1.16; 95%CI 1.08 – 1.26), and consumed less vegetables (PRadj = 0.88; 95%CI 0.81 – 0.96).
Conclusion: It was evident that adults with NCDs had their lifestyles more altered during the COVID-19 pandemic
Palabras clave en portugues
QuarentenaCoronavírus
Estilo de vida
Fatores de risco
Doenças não transmissíveis
Brasil
Palabras clave en ingles
QuarantineCoronavirus
Lifestyle
Risk factors
Noncommunicable diseases
Brazil
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