Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58490
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2028
Coleções
- ENSP - Artigos de Periódicos [2326]
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadata
Mostrar registro completo
RACIAL INEQUITIES IN THE CONTROL OF HYPERTENSION AND THE EXPLANATORY ROLE OF RESIDENTIAL SEGREGATION: A DECOMPOSITION ANALYSIS IN THE BRAZILIAN LONGITUDINAL STUDY OF ADULT HEALTH (ELSA-BRASIL)
Segregação econômica residencial
Análise de decomposição
Controle da hipertensão
Brasil
Economic residential segregation
Decomposition analysis
Hypertension control
Brazil
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Epidemiology, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, MD, USA.
Department of Epidemiology and Biostatistics, Drexel University Dornsife School of Public Health, Philadelphia, PA, USA.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Escola de Medicina. Programa de Pós Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Escola de Medicina. Programa de Pós Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Epidemiology, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, MD, USA.
Department of Epidemiology and Biostatistics, Drexel University Dornsife School of Public Health, Philadelphia, PA, USA.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Escola de Medicina. Programa de Pós Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Escola de Medicina. Programa de Pós Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
The mechanisms underlying racial inequities in uncontrolled hypertension have been limited to individual factors. We investigated racial inequities in uncontrolled hypertension and the explanatory role of economic segregation in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). All 3897 baseline participants with hypertension (2008–2010) were included.
Uncontrolled hypertension (SBP≥140 mmHg or DBP≥90 mmHg), self-reported race (White/Brown/Black people), and
neighborhood economic segregation (low/medium/high) were analyzed cross-sectionally. We used decomposition analysis,
which describes how much a disparity would change (disparity reduction; explained portion) and remain (disparity residual;
unexplained portion) upon removing racial diferences in economic segregation (i.e., if Black people had the distribution
of segregation of White people, how much we would expect uncontrolled hypertension to decrease among Black people).
Age- and gender-adjusted prevalence of uncontrolled hypertension (39.0%, 52.6%, and 54.2% for White, Brown, and Black
participants, respectively) remained higher for Black and Brown vs White participants, regardless of economic segregation.
Uncontrolled hypertension showed a dose–response pattern with increasing segregation levels for White but not for Black
and Brown participants. After adjusting for age, gender, education, and study center, unexplained portion (disparity residual)
of race on uncontrolled hypertension was 18.2% (95% CI 13.4%; 22.9%) for Black vs White participants and 12.6% (8.2%;
17.1%) for Brown vs White participants. However, explained portion (disparity reduction) through economic segregation
was−2.1% (−5.1%; 1.3%) for Black vs White and 0.5% (−1.7%; 2.8%) for Brown vs White participants. Although uncontrolled hypertension was greater for Black and Brown vs White people, racial inequities in uncontrolled hypertension were
not explained by economic segregation.
Palavras-chave
Desigualdades raciaisSegregação econômica residencial
Análise de decomposição
Controle da hipertensão
Brasil
Palavras-chave em inglês
Racial inequitiesEconomic residential segregation
Decomposition analysis
Hypertension control
Brazil
Compartilhar