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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- INI - Artigos de Periódicos [3486]
Metadata
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CONSENSO EM CRIPTOCOCOSE – 2008
Infecção fúngica
Cryptococcus
Cryptococcus gattii
Criptococose primária de hospedeiro
Cryptococcus neoformans
Título alternativo
Guidelines in Cryptococcosis – 2008Autor(es)
Kon, Adriana Satie
Grumach, Anete Svciaovic
Colombo, Arnaldo Lopes
Penalva, Augusto César Oliveira
Wanke, Bodo
Telles, Flavio de Queiroz
Severo, Luiz Carlos
Aranha, Luis Fernando
Lazéra, Márcia dos Santos
Resende, Mariângela Ribeiro
Salmito, Maria do Amparo
Shikanai-Yasuda, Maria Aparecida
Moretti, Maria Luiza
Ferreira, Marcelo Simão
Silva-Vergara, Mario León
Andrade, Najara Maria Procópio
Trabasso, Plínio
Mendes, Rinaldo Pôncio
Martinez, Roberto
Ponzio, Vinicius
Grumach, Anete Svciaovic
Colombo, Arnaldo Lopes
Penalva, Augusto César Oliveira
Wanke, Bodo
Telles, Flavio de Queiroz
Severo, Luiz Carlos
Aranha, Luis Fernando
Lazéra, Márcia dos Santos
Resende, Mariângela Ribeiro
Salmito, Maria do Amparo
Shikanai-Yasuda, Maria Aparecida
Moretti, Maria Luiza
Ferreira, Marcelo Simão
Silva-Vergara, Mario León
Andrade, Najara Maria Procópio
Trabasso, Plínio
Mendes, Rinaldo Pôncio
Martinez, Roberto
Ponzio, Vinicius
Afiliação
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Emergência Clínica. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Hospital das Clínicas. Instituto de Infectologia Emilio Ribas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela. Teresina, PI, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Medicina. Uberlândia, MG, Brasil.
Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Departamento de Clínica Médica. Uberaba, MG, Brasil.
Instituto de Infectologia Emilio Ribas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Emergência Clínica. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Hospital das Clínicas. Instituto de Infectologia Emilio Ribas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela. Teresina, PI, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Medicina. Uberlândia, MG, Brasil.
Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Departamento de Clínica Médica. Uberaba, MG, Brasil.
Instituto de Infectologia Emilio Ribas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Clínica Médica. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de São Paulo. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Clínica Médica. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.
Resumo
Este consenso reuniu profissionais de todo o Brasil e foi preparado para atender às necessidades dos profissionais que tratam de infecções fúngicas em nosso país, levando em consideração as nossas diferenças regionais que tornam o Brasil este país grandioso. A criptococose representa uma das mais importantes infecções fúngicas no nosso país de forma que procuramos, neste consenso, responder parte das questões que levantamos na pratica clínica desta micose. Perguntas como: Quais as diferenças regionais da micose? Como diagnosticar as diferentes formas clínicas? Qual a melhor abordagem na hipertensão intracraniana? Qual o melhor esquema terapêutico para iniciar a terapia antifúngica? Importância da esterilização rápida do LCR nos pacientes com meningite devem ser utilizadas as clássicas diferentes fases de tratamento como: indução, consolidação e manutenção? Qual o tempo de tratamento de cada fase? Em quais pacientes? É necessária a realização de testes de sensibilidade? E o reconhecimento da espécie de Cryptococcus? Em que condições? Síndrome da reconstituição imune. Como tratar? A criptococose permanece um desafio na prática médica. O grupo do consenso procurou responder a estes problemas de forma objetiva e clara e esperamos que este consenso venha de encontro às necessidades do dia a dia no manejo da criptococose.
Palavras-chave
CriptococoseInfecção fúngica
Cryptococcus
Cryptococcus gattii
Criptococose primária de hospedeiro
Cryptococcus neoformans
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