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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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- IOC - Artigos de Periódicos [12864]
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A REFRATARIEDADE DAS AVES AO "TRYPANOSOMA (SCHIZOTRYPANUM) CRUZI" II - REFRATARIEDADE DAS GALINHAS DESDE O NASCIMENTO; PERSISTÊNCIA DA REFRATARIEDADE APÓS BURSECTOMIA; INFECÇÕES EM OVOS EMBRIONADOS
Trypanosoma cruzi
Galinhas
Bursectomia
Infecção ovos embrionados
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
"A refratariedade das galinhas ao T. (S.) cruzi, ocorre desde o nascimento e não é eliminada pela bursectomia hormonal. Noventa e oito pintos de 1 a 15 dias de vida (normais ou tratados com testosterona) inoculados com o T. (S.) cruzi foram negativos. Deste modo, dificilmente a refratariedade poderia ser interpretada como decorrência de um "anticorpo natural", uma vez que a bursectomia provoca uma queda na produção de anticorpos e das gamaglobulinas. Em cerca de 50% de ovos embrionados (normais ou tratados com o hormônio) foram vistos flagelados do 4º ao 12º dia de inoculação, observando-se ninhos de amastigotos em alguns embriões. Os pintos nascidos dos mesmos grupos dos ovos examinados e positivos, foram sistematicamente negativos pelo exame do sangue. Um deles sacrificado horas depois de nascido, mostrou amastigotos no coração, mas esses parasitos pareciam degenerados. Provavelmente, se alguns chegam a evoluir para tripomastigotos, estes são destruídos á medida que as células hospedeiras se rompem, e assim jamais são encontrados no sangue circulante.
Palavras-chave
Refratariedade das avesTrypanosoma cruzi
Galinhas
Bursectomia
Infecção ovos embrionados
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