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COLOCANDO DADOS NO MAPA: A ESCOLHA DA UNIDADE ESPACIAL DE AGREGAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE BASES DE DADOS EM SAÚDE E AMBIENTE ATRAVÉS DO GEOPROCESSAMENTO
Bases de dados
Base cartográfica
Condições de saúde
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica Tecnológica. Departamento de Informações para a Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) podem ser utilizados como ambiente de
consolidação e análise de grandes bases de dados sobre saúde e ambiente. No entanto, é
necessário um esforço para compatibilizar técnicas de endereçamento de dados, o que implica na adequação entre bases de dados e base cartográfica. Neste trabalho são discutidos alguns problemas encontrados no georeferenciamento de dados de saúde e ambiente, bem como alguns critérios para a escolha da unidade espacial mínima de agregação de dados, permitindo a qualidade e intercâmbio entre camadas de informações. O caso do abastecimento de água no município do Rio de Janeiro pode ser utilizado como exemplo de avaliação de condições de saúde em micro-áreas, onde diversas fontes de informação com diferentes características
construtivas são dispostas em mapas e interrelacionadas no espaço na forma de camadas.
Palabras clave en portugues
Sistemas de Informações GeográficasBases de dados
Base cartográfica
Condições de saúde
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