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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
05 Igualdade de gêneroColeções
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AUTONOMY AND CARE IN CONTEXT: THE PARADOX OF SEX WORKERS’ ACCEPTABILITY OF HIV SELF‑TESTS IN SÃO PAULO, BRAZIL
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Católica de Santos. Programa de Pós-Graduação Profissional em Psicologia e Políticas Públicas. Santos, SP, Brasil / Universidade Católica de Santos. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Santos, SP, Brasil
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Católica de Santos. Programa de Pós-Graduação Profissional em Psicologia e Políticas Públicas. Santos, SP, Brasil / Universidade Católica de Santos. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Santos, SP, Brasil
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Resumo em Inglês
Cisgender female sex workers (CFSW) continue to face structural barriers to HIV prevention. We analyzed the acceptability
of the oral HIV self-test (HIV-ST) among CFSW as part of a pragmatic trial on HIV prevention in Brazil. Data from in-depth
interviews conducted with 12 women from diverse sex worker contexts and participant observation were analyzed using thematic
analysis. CFSW valued autonomy in their workplaces and saw the HIV-ST as a possibility for self-care. Some feared
clients’ reactions, manager reprimands, and a positive result. HIV and sex work stigma largely drove self-care practices and
perceived acceptability of the self-test. We argue that the autonomy offered by the self-test presents a paradox: increasing
autonomy on the one hand while risking sidestepping structural dimensions of HIV vulnerability on the other. These nuances
must be considered in interventions promoting the HIV-ST by considering the specificities of sex worker contexts, addressing
stigma, and effectively involving CFSW and their organizations in intervention development.
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