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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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- IOC - Artigos de Periódicos [12835]
Metadata
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THE SWEET SIDE OF FUNGAL INFECTIONS: STRUCTURAL GLYCAN DIVERSITY AND ITS IMPORTANCE FOR PATHOGENIC ADAPTATION
Autor(es)
Lima, Israel Diniz
Fonseca, Leonardo Marques da
Reis, Jhenifer Santos dos
Santos, Marcos André Rodrigues da Costa
Costa, Kelli Monteiro da
Santos, Carlos Antonio do Nascimento
Barcelos, Pedro Marçal
Pinto, Kamila Guimarães
Filardy, Alessandra Almeida
Lima, Marco Edilson Freire de
Ricardo, Debora Decote
Morrot, Alexandre
Lima, Celio Geraldo Freire de
Lima, Leonardo Freire de
Fonseca, Leonardo Marques da
Reis, Jhenifer Santos dos
Santos, Marcos André Rodrigues da Costa
Costa, Kelli Monteiro da
Santos, Carlos Antonio do Nascimento
Barcelos, Pedro Marçal
Pinto, Kamila Guimarães
Filardy, Alessandra Almeida
Lima, Marco Edilson Freire de
Ricardo, Debora Decote
Morrot, Alexandre
Lima, Celio Geraldo Freire de
Lima, Leonardo Freire de
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Química., Departamento de Química Orgânica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Veterinária. Departamento de Microbiologia e Imunologia Veterinária. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Insituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Química., Departamento de Química Orgânica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Veterinária. Departamento de Microbiologia e Imunologia Veterinária. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Insituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofisica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Fungal infections are the most common secondary infections in debilitated individuals
in a state of chronic disease or immunosuppression. Despite this, most fungal infections are neglected,
mainly due to the lower frequency of their more severe clinical forms in immunocompetent
individuals with a healthy background. However, over the past few years, several cases of severe
fungal infections in healthy individuals have provoked a change in the epidemiological dynamics of
fungal infections around the world, both due to recurrent outbreaks in previously infrequent regions
and the greater emergence of more pathogenic fungal variants affecting healthy individuals, such
as in the Cryptococcus genus. Therefore, before the arrival of a scenario of prevalent severe fungal
infections, it is necessary to assess more carefully what are the real reasons for the increased incidence
of fungal infection globally. What are the factors that are currently contributing to this new possible
epidemiological dynamic? Could these be of a structural nature? Herein, we propose a discussion
based on the importance of the virulence factors of glycoconjugate composition in the adaptation of
pathogenic fungal species into the current scenario of increasing severity of these infections.
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