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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52193
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BARREIRAS AO ACESSO A CUIDADO E CURA DO PACIENTE PORTADOR DA HEPATITE B CRÔNICA
Autor
Afiliación
Ministério da Saúde. Comitê Técnico Assessor para o Controle das Hepatites Virais. DF, Brasília, Brasil.
Hospital Universitário de Brasília. DF, Brasília, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Doenças Crônicas. DF, Brasília, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu. Nova Iguaçu, RJ Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Hospital Universitário de Brasília. DF, Brasília, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Doenças Crônicas. DF, Brasília, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu. Nova Iguaçu, RJ Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Introdução: apesar da segurança e eficácia do tratamento da Hepatite B Crônica (HBC), novos desafios permanecem em relação ao cuidado e acesso ao tratamento. Falhas no tratar e curar pacientes elegíveis ao tratamento contra a hepatite B Crônica podem impedir a meta de eliminação da hepatite B no Brasil. Objetivo: avaliar o número de pacientes com hepatite B Crônica e (HBVDNA positivos elegíveis para o tratamento antiviral que não foram encaminhados para serviços especializados), identificar os pacientes e detectar as barreiras à ligação ao cuidado. Material e Métodos: os dados foram obtidos no departamento de IST/AIDS e Hepatites virais da Secretaria de Saúde do Município de Armação de Búzios/RJ entre os anos de 2015-2020. O banco de dados apresentava informações em relação aos parâmetros socioeconômicos, idade, sexo, exames laboratoriais, Elastografia hepática e registros de farmácia. Um total de 117 pacientes, 68 homens e 49 mulheres foram submetidas ao teste rápido para HBsAg (Biomerieux); 22 do sexo masculino e 13 do sexo feminino testaram positivo para o HBsAg; uma carta foi enviada para a Atenção Primária solicitando a complementação da investigação, dos 35 pacientes elegíveis para tratamento incluindo testes de função hepática, HBVDNA quantitativo e Elastografia por Fibroscan. Conclusão: as maneiras para superar as barreiras e melhorar o acesso ao atendimento incluem descentralização de tratamento para as Unidades Básicas de Saúde e mudança de componente especializado de assistência farmacêutica (Ceaf) para o elenco Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (Cesaf).
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