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PeriódicoDireito Autoral
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SAÚDE AMANHÃ: TEXTOS PARA DISCUSSÃO 31: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO E DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: AS REGIÕES DE ARTICULAÇÃO URBANA
Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidado pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho. Maria Monica O’Neill, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidada pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho. Maurício Gonçalves e Silva, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidado pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho.
Instituição responsável
Afiliação
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O presente artigo possui o objetivo de avaliar a relação entre a quantidade de equipamentos/ procedimentos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e a distribuição da população no Brasil. Como unidade espacial de análise, recorre-se às Regiões de Articulação Urbana em suas três
escalas: Imediata, Intermediária e Ampliada. Assim, o trabalho é estruturado a partir de leituras interescalares dos temas abordados, indicando-se ao final quais áreas do país possuem carências
no recobrimento dos equipamentos/procedimentos selecionados.
Editor
Fiocruz/Presidência
Referência
OLIVEIRA, Antônio Tadeu Ribeiro de; O’NEILL, Maria Monica; SILVA, Maurício Gonçalves e. Distribuição espacial da população e dos serviços de saúde: as regiões de articulação urbana. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2017. 37 p. (Série Saúde Amanhã). Textos para Discussão 31.Notas
Publicação cujo objetivo é divulgar resultados de estudos desenvolvidos no âmbito do Projeto Saúde Amanhã, disseminando informações sobre a prospecção estratégica em saúde, em um horizonte móvel de 20 anos. Busca, ainda, estabelecer um espaço para discussões e debates entre os profissionais especializados e instituições do setor. As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e de inteira responsabilidade do autor, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista da Fiocruz/MS. O projeto Saúde Amanhã é conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no contexto da “Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030”/Fiocruz. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidado pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho. Maria Monica O’Neill, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidada pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho. Maurício Gonçalves e Silva, do Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi convidado pela Fiocruz, para autoria e desenvolvimento do conteúdo do trabalho.
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