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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50891
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Papers presented at eventsCopyright
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Sustainable Development Goals
02 Fome zero e agricultura sustentávelCollections
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OFICINA DE AGROFLORESTA NA ALDEIA KOYAKATI, EM MARABÁ, NO PARÁ
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do estado do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do estado do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, PA, Brasil.
Abstract in Portuguese
A Aldeia Koyakati faz parte da etnia Kỳikatêjê, uma das três etnias que constituí o Povo Indígena Gavião que
habita a Terra indígena Mãe Maria (TIMM), uma área de 62.488 hectares, localizada entre os municípios de
Marabá e o Bom Jesus do Tocantins-PA. A área é concentrada ao oeste do rio Flexeiras e a leste pelo rio
Jacundá. A TIMM foi homologada pelo governo federal em 20 de agosto de 1986, Três grupos indígenas -os
Gavião Akrãtikatêjê (da Montanha), Gavião Kykatejê e Gavião Parkatêjê- perfazem o total de 709 habitantes
desse território. Essas populações ficaram conhecidas pela autonomia na organização de suas atividades
produtivas e gestão de suas terras por conseguirem se organizar na exploração de castanha, que garantiu o
sustento econômico (PORTO, 2013). Entretanto, logo em seguida, vieram a instalação, nas redondezas e pelo regime militar, do Projeto Grande Carajás. A proposta do projeto era explorar a maior jazida de minérios do mundo, dentre os quais destacam-se ferro, ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel e cobre. Devido ao
Projeto Carajás, o território indígena foi atingido por linhas de transmissão de energia elétrica e pela ferrovia
Carajás; que transporta matérias-primas das jazidas até São Luís (MA), de onde são exportadas para diferentes países, cortando o sul da TI de leste a oeste (PORTO, 2013) Esse território está mapeado no Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, desenvolvido por EITA Cooperativa.
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