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AN OLD DRUG AND DIFFERENT WAYS TO TREAT CUTANEOUS LEISHMANIASIS: INTRALESIONAL AND INTRAMUSCULAR MEGLUMINE ANTIMONIATE IN A REFERENCE CENTER, RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Adverse events
Drug therapy
Leishmaniasis
Tissue repair
Brazil
Wound healing
Toxicity
Autor
Oliveira-Ribeiro, Carla
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Oliveira, Liliane de Fátima Antonio
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira E.
Conceição-Silva, Fatima
Schubach, Armando de Oliveira
Fagundes, Aline
Mello, Cintia Xavier de
Mouta-Confort, Eliame
Miranda, Luciana de Freitas Campos
Valete-Rosalino, Claudia Maria
Martins, Ana Cristina da Costa
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Quintella, Leonardo Pereira
Lyra, Marcelo Rosandiski
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Oliveira, Liliane de Fátima Antonio
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira E.
Conceição-Silva, Fatima
Schubach, Armando de Oliveira
Fagundes, Aline
Mello, Cintia Xavier de
Mouta-Confort, Eliame
Miranda, Luciana de Freitas Campos
Valete-Rosalino, Claudia Maria
Martins, Ana Cristina da Costa
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Quintella, Leonardo Pereira
Lyra, Marcelo Rosandiski
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Centro de Transplante de Medula Óssea. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Escola de Medicina Souza Marques. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Centro Universitário de Volta Redonda. Faculdade de Medicina. Volta Redonda, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Escola de Medicina Souza Marques. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Centro Universitário de Volta Redonda. Faculdade de Medicina. Volta Redonda, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Background: Treatment of cutaneous leishmaniasis (CL) remains challenging since the drugs currently used are quite toxic, thus contributing to lethality unrelated to the disease itself but to adverse events (AE). The main objective was to evaluate different treatment regimens with meglumine antimoniate (MA), in a reference center in Rio de Janeiro, Brazil.
Methodology: A historical cohort of 592 patients that underwent physical and laboratory examination were enrolled between 2000 and 2017. The outcome measures of effectiveness were epithelialization and complete healing of cutaneous lesions. AE were graded using a standardized scale. Three groups were evaluated: Standard regimen (SR): intramuscular (IM) MA 10-20 mg Sb5+/kg/day during 20 days (n = 46); Alternative regimen (AR): IM MA 5 mg Sb5+/kg/day during 30 days (n = 456); Intralesional route (IL): MA infiltration in the lesion(s) through subcutaneous injections (n = 90). Statistical analysis was performed through Fisher exact and Pearson Chi-square tests, Kruskal-Wallis, Kaplan-Meier and log-rank tests.
Results: SR, AR and IL showed efficacy of 95.3%, 84.3% and 75.9%, with abandonment rate of 6.5%, 2.4% and 3.4%, respectively. IL patients had more comorbidities (58.9%; p = 0.001), were mostly over 50 years of age (55.6%), and had an evolution time longer than 2 months (65.6%; p = 0.02). Time for epithelialization and complete healing were similar in IL and IM MA groups (p = 0.9 and p = 0.5; respectively). Total AE and moderate to severe AE that frequently led to treatment interruption were more common in SR group, while AR and IL showed less toxicity.
Conclusions/significance: AR and IL showed less toxicity and may be good options especially in CL cases with comorbidities, although SR treatment was more effective. IL treatment was an effective and safe strategy, and it may be used as first therapy option as well as a rescue scheme in patients initially treated with other drugs.
Palabras clave en ingles
LesionsAdverse events
Drug therapy
Leishmaniasis
Tissue repair
Brazil
Wound healing
Toxicity
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