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Metadata
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REFLEXÕES MULTIDISCIPLINARES DA CIÊNCIA ABERTA EM VIVÊNCIAS DE DISCENTE E DOCENTES
Transparência científica
Prós e contra à práticas de Ciência Aberta
Comunicação científica
Divulgação científica
Autor(es)
Silva, Carolina R. B. da
Oliveira, Simone A. B.
Vasconcelos, Alex de O.
Reis, Amanda O.
Melo, Danielle Cristina T. V. de
Pereira, Everson J.
Katz, Leticia Maria C.
Oliveira, Luisi Maria C. de
Lisboa, Nereide S.
Luna, Rafaela L. N. de
Santos, Sandro B. dos
Sá, Tayana Patrícia S. O. de
Farias, Vanessa P. de
Veiga, Viviane Santos de Oliveira
Oliveira, Simone A. B.
Vasconcelos, Alex de O.
Reis, Amanda O.
Melo, Danielle Cristina T. V. de
Pereira, Everson J.
Katz, Leticia Maria C.
Oliveira, Luisi Maria C. de
Lisboa, Nereide S.
Luna, Rafaela L. N. de
Santos, Sandro B. dos
Sá, Tayana Patrícia S. O. de
Farias, Vanessa P. de
Veiga, Viviane Santos de Oliveira
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O movimento em prol da Ciência Aberta (CA) abarca diferentes escolas de pensamento e diferentes iniciativas, defendendo não somente o acesso aberto às publicações e aos dados, mas também uma maior transparência no processo de pesquisa. Entretanto percebe-se uma resistência do pesquisador à adesão às práticas de CA. Este artigo sintetiza argumentos pró e contra ao movimento da CA percebidos a partir de reflexões desenvolvidas no âmbito de disciplina eletiva de curso de pós-graduação stricto sensu interdisciplinar. Os resultados da discussão realizada por discentes e docentes são apresentadas em oito categorias: reprodutibilidade, acesso aberto, dados abertos, transparência, assimetria entre setor público e privado, integridade, avaliação por pares aberta e preprints, sistema de avaliação da produção científica e políticas de Ciência Aberta. Em síntese, por um lado o uso das práticas de CA parece ter potência para revelar dilemas sobre integridade e promover a abertura de dados de pesquisa, o que pode “assombrar” pesquisadores. Por outro lado, a possibilidade de mitigar riscos à qualidade das evidências científicas, fortalecer a reprodutibilidade e a credibilidade na ciência favorece a disseminação destas práticas e de seu debate nos ambientes formativos do pesquisador contribuindo para o distensionamento ao uso de práticas de CA.
Palavras-chave
Ciência AbertaTransparência científica
Prós e contra à práticas de Ciência Aberta
Comunicação científica
Divulgação científica
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