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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49030
A CULTURA DO ESTUPRO NA FICÇÃO SERIADA: OS MITOS REPRESENTACIONAIS NO SERIADO JUSTIÇA
La cultura de la violación en la ficción seriada: los mitos de representación en la serie Justiça
Vinicius Ferreira da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, da Escola de Comunicação, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura teve seu artigo submetido e aprovado na edição da RECIIS - Dossiê Feminismos: perspectivas em comunicação e informação em saúde, parte 2 v. 15 n.3 (2021)
Título alternativo
The rape culture in serial fiction: the representational myths in the series JustiçaLa cultura de la violación en la ficción seriada: los mitos de representación en la serie Justiça
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Artes e Comunicação. Departamento de Comunicação Social. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Escola de Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Escola de Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Este artigo se propõe a analisar a representação e repercussão do estupro na minissérie brasileira Justiça (2016), produzida e exibida pela Rede Globo e de autoria de Manuela Dias. O artigo discute o papel que a representação tem na construção do imaginário coletivo em relação a esse crime, abordando a noção de cultura do estupro, o modo como o crime de estupro é representado na mídia, bem como os mitos perpetuados pelas abordagens feitas. A presente pesquisa apresenta então três momentos de análise: 1) análise da representação do estupro na série; 2) análise da repercussão de tal representação; 3) análise da presença ou ausência dos chamados mitos da cultura do estupro na trama de Justiça.
Resumo em Inglês
This article aims to analyze the representation and repercussion of rape in the Brazilian miniseries Justiça (2016), produced and aired by Rede Globo and written by Manuela Dias. The article discusses the role that representation plays in the construction of the collective imagination concerning this crime, addressing the notion of rape culture, the way this crime is represented in the media, as well as the myths perpetuated by the approaches made. This research then presents three moments of analysis: 1) analysis of the representation of rape in the series; 2) analysis of the repercussion of such representation; 3) analyzes the presence or absence of the so-called myths of the culture of rape in the plot of Justiça.
Resumo em Espanhol
Este artículo tiene como objetivo analizar la representación y repercusión de la violación en la miniserie brasileña Justiça (2016), producida y televisada por Rede Globo y escrita por Manuela Dias. El artículo discute el papel que juega la representación en la construcción del imaginario colectivo en relación a este delito, abordando la noción de cultura de la violación, la forma en que el delito de violación es representado en los medios de comunicación, así como los mitos perpetuados por los enfoques adoptados. A continuación, la presente investigación presenta tres momentos de análisis: 1) análisis de la representación de la violación en la serie; 2) análisis de la repercusión de dicha representación; 3) análisis de la presencia o ausencia de los llamados mitos de la cultura de la violación en la trama de Justiça.
Editor
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Referência
CAVALCANTI, Gêsa; FERREIRA, Vinicius. A cultura do estupro na ficção seriada: os mitos representacionais no seriado Justiça. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 614-635, jul./set. 2021.DOI
10.29397/reciis.v15i3.2337ISSN
1981-6278Notas
Gêsa Cavalcanti da Universidade Federal de Pernambuco, do Centro de Artes e Comunicação, do Departamento de Comunicação Social, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação teve seu artigo submetido e aprovado na edição da RECIIS - Dossiê Feminismos: perspectivas em comunicação e informação em saúde, parte 2 v. 15 n.3 (2021)Vinicius Ferreira da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, da Escola de Comunicação, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura teve seu artigo submetido e aprovado na edição da RECIIS - Dossiê Feminismos: perspectivas em comunicação e informação em saúde, parte 2 v. 15 n.3 (2021)
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