Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47962
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12596]
Metadata
Mostrar registro completo
SILVER(I) AND COPPER(II) COMPLEXES OF 1,10-PHENANTHROLINE-5,6-DIONE AGAINST PHIALOPHORA VERRUCOSA: A FOCUS ON THE INTERACTION WITH HUMAN MACROPHAGES AND GALLERIA MELLONELLA LARVAE
Interação celular
Fungos dematiaceosos
Atividade antifúngica
Fungos dematiaceosos
Chromoblastomycosis
Dematiaceous fungi
Antifungal activity
Cellular interaction
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Chemistry. Maynooth University. National University of Ireland. Maynooth, Ireland.
Center for Biomimetic and Therapeutic Research. Focas Research Institute. Technological University Dublin. Dublin, Ireland.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Department of Chemistry. Maynooth University. National University of Ireland. Maynooth, Ireland.
Center for Biomimetic and Therapeutic Research. Focas Research Institute. Technological University Dublin. Dublin, Ireland.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Estudos Avançados de Microorganismos Emergentes e Resistentes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Laboratório de Citotoxidade e Genotoxcidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Phialophora verrucosa is a dematiaceous fungus that causes mainly chromoblastomycosis,
but also disseminated infections such as phaeohyphomycosis and mycetoma. These
diseases are extremely hard to treat and often refractory to current antifungal therapies.
In this work, we have evaluated the effect of 1,10-phenanthroline-5,6-dione (phendione)
and its metal-based complexes, [Ag (phendione)2]ClO4 and [Cu(phendione)3](ClO4)2.4H2O,
against P. verrucosa, focusing on (i) conidial viability when combined with amphotericin
B (AmB); (ii) biofilm formation and disarticulation events; (iii) in vitro interaction with human
macrophages; and (iv) in vivo infection of Galleria mellonella larvae. The combination of
AmB with each of the test compounds promoted the additive inhibition of P. verrucosa
growth, as judged by the checkerboard assay. During the biofilm formation process over
polystyrene surface, sub-minimum inhibitory concentrations (MIC) of phendione and its
silver(I) and copper(II) complexes were able to reduce biomass and extracellular matrix
production. Moreover, a mature biofilm treated with high concentrations of the test
compounds diminished biofilm viability in a concentration-dependent manner. Pre-treatment
of conidial cells with the test compounds did not alter the percentage of infected THP-1
macrophages; however, [Ag(phendione)2]ClO4 caused a significant reduction in the number
of intracellular fungal cells compared to the untreated system. In addition, the killing
process was significantly enhanced by post-treatment of infected macrophages with the test compounds. P. verrucosa induced a typically cell density-dependent effect on G.
mellonella larvae death after 7 days of infection. Interestingly, exposure to the silver(I)
complex protected the larvae from P. verrucosa infection. Collectively, the results
corroborate the promising therapeutic potential of phendione-based drugs against fungal
infections, including those caused by P. verrucosa.
Palavras-chave
CromoblastomicoseInteração celular
Fungos dematiaceosos
Atividade antifúngica
Fungos dematiaceosos
Palavras-chave em inglês
1,10-phenanthroline-5,6-dioneChromoblastomycosis
Dematiaceous fungi
Antifungal activity
Cellular interaction
Compartilhar