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ACUTE PULMONARY HISTOPLASMOSIS FOLLOWING COVID-19: NOVEL LABORATORIAL METHODS AIDING DIAGNOSIS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Serviço de Pneumologia e Tisiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Serviço de Pneumologia e Tisiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
The acute form of histoplasmosis usually occurs after the exposition of more than one individual to a common environmental source harboring Histoplasma capsulatum. Here, we present two cases of acute pulmonary histoplasmosis seen within two weeks at a reference center for infectious diseases at Rio de Janeiro, Brazil. The patients did not present a common epidemiologic history for histoplasmosis, however both presented COVID-19 before the onset of histoplasmosis symptoms. Due to the difficulties in the diagnosis of acute histoplasmosis, novel laboratory methods such as Western Blot and PCR were included in the investigation of these cases. Both patients presented negative cultures for H. capsulatum and negative urinary galactomannan. However, they presented H and M bands in the Western blot as well as a positive H. capsulatum DNA detection in sputum. These results were available approximately 36 h after sample collection, fastening the beginning of treatment of one patient. Both patients progressed well with itraconazole treatment. These cases suggest that COVID-19 may facilitate the development of acute pulmonary histoplasmosis and, therefore, clinicians must be aware of this differential diagnosis in patients from endemic areas with fever and coughing after recovery from COVID-19.
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