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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Alvim, Renata Joviano | Fecha del documento:
2020
Autor
Director
Co-director
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
O transtorno do espectro autista (TEA) é uma desordem complexa do neurodesenvolvimento que abrange alterações relacionadas ao convívio social, prejuízos na comunicação e presença de movimentos repetitivos ou estereotipados. Os sinais clínicos são manifestados em quantidades e intensidades variadas e geralmente aparecem até o terceiro ano de vida. Sua etiologia ainda é mal definida, mas sabe-se que é multifatorial e envolve alterações genéticas, imunológicas e ambientais. O diagnóstico é exclusivamente clínico, através da anamnese, exame físico e neurológico do paciente. Quanto mais precoce for o diagnóstico e o manejo terapêutico, melhores serão as chances de reabilitação do indivíduo, a fim de favorecer a independência para realização de atividades de vida diária (AVDs) e inserção social. O processo terapêutico é multidisciplinar constituído por equipe médica integrada por pediatra, neurologista e psiquiatra, além de psicólogo, terapeuta ocupacional, psicopedagogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, musicoterapeuta, psicomotricista, equoterapeuta, entre outros, estando o tratamento medicamentoso reservado para amenizar comportamentos agressivos, agitação excessiva, insônia e outras comorbidades que possam estar presentes no paciente portador do TEA. O presente trabalho propôs descrever o perfil epidemiológico do paciente com TEA na população pediátrica em um hospital terciário do estado do Rio de Janeiro, a fim de conhecer esta clientela e oferecer acompanhamento individualizado caso a caso, assim como evidenciar as necessidade de implantação de políticas públicas eficazes para o usuário e seus familiares.
Resumen en ingles
Autism spectrum disorder (ASD) is a complex neurodevelopmental disorder that encompasses changes related to social interaction, communication impairments, and the presence of repetitive or stereotyped movements. The clinical signs are manifested at varying intensities and usually appear until the third year of life. Its etiology is still poorly defined, but it is known to be multifactorial and involves genetic, immunological, and environmental changes. The diagnosis is exclusively clinical, through anamnesis, physical and neurological examination of the patient. The earlier the diagnosis and the therapeutic management, the better the chances of rehabilitation of the individual in order to favor the independence to perform activities of daily living (ADLs) and social insertion. The therapeutic process is multidisciplinary consisting of a medical team composed of a pediatrician, neurologist and psychiatrist, as well as a psychologist, occupational therapist, psychopedagogue, physiotherapist, speech therapist, music therapist, psychomotrician, equiterapist, among others. Medicinal treatment is reserved to attenuate aggressive behaviors, agitation insomnia and other comorbidities that may be present in the patient with ASD. The present work proposed to describe the epidemiological profile of the patient with ASD in the pediatric population in a tertiary hospital in the state of Rio de Janeiro, in order to know this clientele and to offer individualized follow-up on a case-by-case basis as well as to demonstrate the needs to implement effective public policies for the user and their family members.
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