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ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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SOBRE A TRANSMISSÃO TRANSPLACENTÁRIA DA INFECÇÃO CHAGÉSICA HUMANA: COMPORTAMENTO DA REAÇÃO DE FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO COM ANTÍGENO DE S. CRUZI EM FILHOS DE PORTADORAS DE ESQUIZOTRIPANOSE NA FASE CRÔNICA
Afiliação
Universidade de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Clinica Pediatrica. Belo Horizonte, MG, Brasil
Universidade de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Clinica Pediatrica. Belo Horizonte, MG, Brasil
Universidade de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
Secretaria de Saúde e Assistência de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil
Universidade de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Clinica Pediatrica. Belo Horizonte, MG, Brasil
Universidade de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil
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Resumo
A reação de fixação do complemento com antígeno de cultura do S. cruzi foi reita no soro sanguíneo de 8 crianças filhas de chagásicas crônicas, tendo sido obtidos em todas resultados positivos na primeira semana de vida extra-uterina. Em 6 crianças, nas quais foi possível fazer-se o controle posterior, a reação manteve-se positiva até um limite máximo de 39 dias, negativando-se em seguida. Em um das crianças a reação de fixação do complemento já era negativa aos 33 dias. A reação de precipitina com a fração polissacaridea do S. cruzi foi feita em 7 casos, nas três primeiras semanas de vida, resultando negativa. Igualmente negativos foram os xenodiagnósticos praticados em 2 casos, nos primeiros 10 dias de vida. Os autores concluíram que nos casos estudos não houve transmissão chagásica através da placenta. A possibilidade da reação de fixação do complemento nos recém-nascidos foi interpretada como sendo devida a passagem de anticorpos maternos.
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