Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45788
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- ENSP - Artigos de Periódicos [2334]
- IOC - Artigos de Periódicos [12642]
Metadata
Mostrar registro completo
CONTAMINATION AND OXIDATIVE STRESS BIOMARKERS IN ESTUARINE FISH FOLLOWING A MINE TAILING DISASTER
Ciência da Pesca e Peixe
Biologia Marinha
Ecotoxicologia
Química Aquática e Marinha
Rio Doce
Avaliação de risco à saúde
Metaloproteínas
Poluição ambiental
Estuários
Fisheries and Fish Science
Marine Biology
Ecotoxicology
Aquatic and Marine Chemistry
Rio Doce
Health risk assessment
Metalloproteins
Environmental pollution
Estuaries
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Oceanografia e Ecologia. Vitória, Es, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Ciências Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Oceanografia e Ecologia. Vitória, Es, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz. Departamento de Ciência do Solo. Piracicaba, SP, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Oceanografia e Ecologia. Vitória, Es, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Ciências Naturais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Oceanografia e Ecologia. Vitória, Es, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz. Departamento de Ciência do Solo. Piracicaba, SP, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Oceanografia e Ecologia. Vitória, Es, Brasil.
Resumo em Inglês
Background: The Rio Doce estuary, in Brazil, was impacted by the deposition of iron mine tailings, caused by the collapse of a dam in 2015. Based on published baseline datasets, the estuary has been experiencing chronic trace metal contamination effects since 2017, with potential bioaccumulation in fishes and human health risks. As metal and metalloid concentrations in aquatic ecosystems pose severe threats to the aquatic biota, we hypothesized that the trace metals in estuarine sediments nearly two years after the disaster would lead to bioaccumulation in demersal fishes and result in the biosynthesis of metal-responsive proteins. Methods: We measured As, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Pb, Se and Zn concentrations in sediment samples in August 2017 and compared to published baseline levels. Also, trace metals (As, Cd, Cr, Cu, Fe, Hg, Mn, Pb, Se and Zn) and protein (metallothionein and reduced glutathione) concentrations were quantified in the liver and muscle tissues of five fish species (Cathorops spixii, Genidens genidens, Eugerres brasilianus, Diapterus rhombeus and Mugil sp.) from the estuary, commonly used as food sources by local populations. Results: Our results revealed high trace metal concentrations in estuarine sediments, when compared to published baseline values for the same estuary. The demersal fish species C. spixii and G. genidens had the highest concentrations of As, Cr, Mn, Hg, and Se in both, hepatic and muscle, tissues. Trace metal bioaccumulation in fish was correlated with the biosynthesis of metallothionein and reduced glutathione in both, liver and muscle, tissues, suggesting active physiological responses to contamination sources. The trace metal concentrations determined in fish tissues were also present in the estuarine sediments at the time of this study. Some elements had concentrations above the maximum permissible limits for human consumption in fish muscles (e.g., As, Cr, Mn, Se and Zn), suggesting potential human health risks that require further studies. Our study supports the high biogeochemical mobility of toxic elements between sediments and the bottom-dwelling biota in estuarine ecosystems.
Palavras-chave
AquiculturaCiência da Pesca e Peixe
Biologia Marinha
Ecotoxicologia
Química Aquática e Marinha
Rio Doce
Avaliação de risco à saúde
Metaloproteínas
Poluição ambiental
Estuários
Palavras-chave em inglês
AquacultureFisheries and Fish Science
Marine Biology
Ecotoxicology
Aquatic and Marine Chemistry
Rio Doce
Health risk assessment
Metalloproteins
Environmental pollution
Estuaries
Compartilhar