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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44818
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ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
08 Trabalho decente e crescimento econômicoColeções
- ENSP - Artigos de Periódicos [2350]
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SINDICALISMO, SUS E PLANOS DE SAÚDE
Título alternativo
Trade unionism, Unified Health System (SUS) and private health insuranceAfiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana.
Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro RJ, Brasil.
Resumo
Discute a interlocução do sindicalismo brasileiro com o Sistema Único de Saúde (SUS) e os planos e seguros privados de saúde. São ponderadas algumas teses na Saúde Coletiva à luz de estudos mais recentes nas Ciências Sociais sobre o sindicalismo e realizada análise documental para o caso da Central Única dos Trabalhadores (CUT), tomado aqui como referência. Aponta-se a necessidade de considerar os pesos relativos que a ação sindical atribuiu a cada um dos aspectos da relação, SUS e planos privados de saúde, pelas distintas conjunturas do país. O conflito entre trabalhadores e empresas somado ao desemprego e à precarização do trabalho expõe os limites das coberturas assistenciais privadas e impele a representação sindical a pleitear a intervenção estatal. O trabalho refletiu sobre as distintas modalidades de ação sindical na empresa e no Estado. A complexidade dessa dinâmica fez emergir um setor sindical interessado na gestão da previdência complementar e dos planos de saúde e, ao mesmo tempo, recria as circunstâncias e traz novas possibilidades de as organizações sindicais se colocarem na cena política e aglutinar os interesses de amplos segmentos dos trabalhadores para pressionar o Estado na defesa da melhoria do sistema público de saúde.
Resumo em Inglês
The article intends to discuss the patterns of interlocution between the Brazilian trade unionism, the public health system (SUS) and the private health insurance sector. Some thesis originated in the Public Health area about the subject are debated, in the light of more recent Social Science’s studies concerned the Brazilian unionism. It presents a documentary analysis for the case of the largest National Workers Organization, named CUT. The need to discuss the problem in distinct political and economic conjunctures of the country is pointed out. The conflicts between the workers and the companies, added to the unemployment and deregulation of the labor markets, display the limits of private insurance markets in offering comprehensive health coverage and impel the workers representation to plead the state intervention in this market. The complexity of this dynamics gave impulse to the emergency of a syndicalism who is interested in the management of the complementary pension funds and private health plans. At the same time, the present conjuncture brings new possibilities to take the trade unionism back in the political arena, with the aim to agglutinate the interests of ample segments of the workers to pressure the State in the defense of the public health system improvement.
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