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AN ARTEMIA FRANCISCANA BIOASSAY FOR THE MONITORING OF LIPOPHILIC PHYCOTOXINS IN MARINE BIVALVE MOLLUSC CULTURES: AN ALTERNATIVE TO SCREENING TESTING?
Alternative title
Bioensaios com Artemia franciscana para monitoramento de ficotoxinas lipofílicas em cultivo de moluscos bivalves marinhos: Uma alternativa para teste de alarme?Author
Affilliation
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAM). 1Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEA). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAM). 1Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEA). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Departamento de Biologia. Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Departamento de Biologia. Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAN). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEA). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofísica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAN). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAM). 1Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEA). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Departamento de Biologia. Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Departamento de Biologia. Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAN). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPEA). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofísica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEMAN). Cabo Frio, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
No Brasil, a malacocultura é desenvolvida principalmente no estado de Santa Catarina, seguida por São Paulo e Rio de Janeiro. No curso do desenvolvimento das atividades da maricultura brasileira, a legislação se adaptou aos requisitos sanitários necessários à comercialização de bivalves. No entanto, o monitoramento de ficotoxinas é um desafio, devido a métodos de referência frequentemente caros. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso de métodos ecotoxicológicos e bioanalíticos alternativos usando a Artemia franciscana (artemia). Os resultados confirmam que, embora as correlações entre o ensaio de referência em camundongos e os ensaios com artemia não sejam altas, o ensaio alternativo com artemia pode ser incorporado aos programas de monitoramento de ficotoxinas, pois os extratos metanólicos do hepatopâncreas de mexilhões (Perna perna) contendo DSP resultaram em altas taxas de letalidade. Portanto, estudos adicionais de ajustes metodológicos e a inclusão de outros modelos enzimáticos e toxicológicos são necessários para avaliar essas diferenças, e são encorajadas associações entre métodos ecotoxicológicos como métodos de alarme precoce.
Abstract
In Brazil, malacoculture is developed mainly in the state of Santa Catarina, followed by São Paulo and Rio de Janeiro. In the course of the development of Brazilian mariculture, legislation has addressed the sanitary requirements necessary for bivalve commercialization. However, monitoring phycotoxins is a challenge, due to often costly reference methods. In this context, this study evaluated the use of alternative ecotoxicological and bioanalytical methods using Artemia franciscana (brine shrimp) lethality assessments. The results confirm that, although correlations between the reference mouse assay and the brine shrimp assays were not high, the alternative brine shrimp assay may be incorporated into phycotoxin monitoring programs, as hepatopancreas methanolic extracts of mussel (Perna perna) containing DSP resulted in high lethality rates. Therefore, further methodological adjustment studies and the inclusion of other enzymatic and toxicological models are required to further assess these differences, and associations between ecotoxicological methods as early-alarm methods are encouraged.
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