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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44468
Type
ThesisCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- IFF - Teses de Doutorado [187]
Metadata
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AVALIAÇÃO PERINATAL DE GESTAÇÕES COM INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA GRAVE
Mortalidade perinatal
Insuficiência placentária
Ultrasonografia Doppler
Doenças do prematuro
Prematuridade
Peso fetal
Retardo de Crescimento Fetal
Doenças de Prematuro
Ultrassonografia Doppler
Peso Fetal
Carvalho, Paulo Roberto Nassar de | Date Issued:
2011
Advisor
Co-advisor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A avaliação gestacional e no período pós-parto de gestações acometidas por insuficiência placentária grave e de início precoce constitui a principal temática dessa Tese. A nossa população é formada por gestantes e fetos prematuros com alterações de fluxo sanguíneo identificadas ao Doppler entre 24 e 33 semanas de idade gestacional, constituindo uma coorte de estudo iniciada em 2002 (e que continua em andamento). Para avaliarmos elementos relacionados à predição de parâmetros de morbiletalidade perinatal, optamos por dividir os objetivos em duas etapas, cada qual apresentada distintamente no formado de um artigo científico. O primeiro artigo se propõe a avaliar o desempenho do SNAPPE-II como preditor de gravidade pós-natal em uma amostra de recém nascidos (RN) prematuros com alto-risco para asfixia. Apesar de ser um escore de avaliação de risco amplamente utilizado na neonatologia, o SNAPPE-II ainda não havia sido testado especificamente em uma população com as características da nossa. A construção de curvas ROC (Receiver Operating Characteristics) para mortalidade e complicações neonatais adversas, definidas como: hemorragia periventricular-intraventricular graus 3 ou 4; retinopatia da prematuridade estádios 3 ou 4; leucomalácia periventricular e broncodisplasia pulmonar mostrou a efetividade do SNAPPE-II em 86 RN prematuros com Doppler alterado. A segunda etapa dessa Tese corresponde a avaliação do desempenho da fórmula de estimativa de peso fetal (EPF), desenvolvida por Hadlock et al., comparando a EPF da última ultrassonografia gestacional com o peso ao nascimento. Até onde alcança nossos conhecimentos, o presente estudo foi o primeiro na América Latina a avaliar a utilização da referida fórmula em uma amostra altamente seletiva de fetos prematuros por insuficiência placentária grave. Cem fetos foram estudados. Análise descritiva, correlação de Pearson e teste α de Cronbach foram relizados. O erro médio absoluto (EMA) foi comparado com zero utilizando-se o teste-t , sendo encontrado um valor de 14.2 ± 9.1% para toda
coorte estudada. Um EMA de 22,8 ± 15,5% foi encontrado para o grupo de
fetos com crescimento normal e de 8.0 ± 10.9% para aqueles com crescimento intrauterino restrito. Não houve diferença significativa entre os grupos. Concluímos que a fórmula de Hadlock et al. tem uma boa acurácia na EPF em gestações com insuficiência placentária grave e de início precoce.
Keywords in Portuguese
Morbidade PerinatalMortalidade perinatal
Insuficiência placentária
Ultrasonografia Doppler
Doenças do prematuro
Prematuridade
Peso fetal
DeCS
Insuficiência PlacentáriaRetardo de Crescimento Fetal
Doenças de Prematuro
Ultrassonografia Doppler
Peso Fetal
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