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FIOCRUZ NO AR: PAIS E O USO DE ANTIBIÓTICOS
Sangawa, Maya | Fecha del documento:
2019
Productor
Director
Guionista
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Crianças, idosos e pacientes com o sistema imunológico frágil, com doenças autoimunes, com câncer e HIV são mais vulneráveis às infecções resistentes aos antibióticos. E esta resistência se dá pelo excesso de uso do medicamento.
No caso das crianças, em especial, a situação torna-se mais delicada porque muitos pais - aflitos com uma faringite ou infecção no ouvido que não passa, por exemplo - insistem com o médico que receite antibióticos, ou pior, fazem uso da sobra de medicamentos já utilizados anteriormente e que estão em casa, à mão, para acelerar a recuperação da criança. O resultado pode ser a piora no estado da criança.
Especialistas afirmam que ao expor crianças ao uso desnecessário de antibióticos, elas podem ter diarreia, dores estomacais, náuseas e vômitos, além de aumentar as chances de ela ter resistência aos antibióticos. A Organização Mundial de Saúde afirma que os antibióticos devem ser tomados unicamente com prescrição médica e que não se deve pedir aos profissionais de saúde que receitem antibióticos, quando eles afirmam não ser necessário.
Ouça o que diz Cláudia Lindgren, médica pediatra, professora associada do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em nosso podcast "Fiocruz no Ar: Pais e o uso de antibióticos", e fique atenta para quando for necessário fazer uso do antibiótico, respeitando o organismo da criança.
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